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domingo, 24 de abril de 2022

Programa Versão Brasileira com Renato & Seus Blue Caps, apresentado por Tarcísio CasaNova.

 

           Programa Versão Brasileira com Renato & Seus Blue Caps, apresentado por Tarcísio CasaNova.

        O blog hoje, traz uma dica de programação no Youtube, muito bacana. O Programa Versão Brasileira do nosso amigo e parceiro Tarcísio CasaNova

         Na chamada acima, Tarcísio explica como é o programa que vai ao ar nas quintas-feiras, às 20h em seu canal do Youtube. Atualmente, o programa Versão Brasileira conta com 6 episódios. E ainda irão mais ao ar, que você poderá conferir na playlist no canal do Youtube de Tarcísio. 

        O programa Versão Brasileira com Renato & Seus Blue Caps, vem com Tarcísio CasaNova trazendo curiosidades sobre as versões realizadas pela banda RSBC, nos idos dos anos 60's. Tarcísio discorre sobre a versão original da versão gravada pelo RSBC, mostrando trechos do original. Depois mostra uma versão sua para aquela música versionada pela banda de Renato Barros. Um trabalho de historiador sobre um dos pilares da música brasileira e do rock nacional. 

          Divagando um pouco: Este blogger abre um parênteses para situarmos o internauta no tempo correto deste trabalho. Por que é importante trazer tais curiosidades, seja sobre RSBC, o rei Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Tim Maia, Vanderleia, Rita Lee e tantos outros nomes  que ficaram para e história do rock nacional, bem como, outros que se apagaram com o tempo? Porque foram os precursores de um estilo. Sem as suas visões de fora da "bolha" nacional, não teríamos àquela época, o rock nacional. 

           É necessário lembrar que eram tempos difíceis de informação. Nos anos 80's por exemplo, um filme chegava aos cinemas brasileiros com 2 anos de diferença da estreia americana. Com muita sorte, 4 anos depois estaria na televisão brasileira. Nos anos 90's, anunciava-se que os filmes estreados nos Estados Unidos, teriam "apenas" 6 meses de diferença. Muito diferente de estreias globais como hoje, em lives instantâneas. O que dizer da música nos anos 60's? Se não fosse por estes desbravadores, fazendo versões do que estava lá fora, quando o rock n' roll chegaria ao Brasil? As versões de músicas internacionais era uma maneira de trazer ao público brasileiro, que mesmo se conhecesse a música original em inglês não a consumiria, o cenário musical britânico e americano. O Brasil estava em tempos muito fechado linguisticamente. A língua inglesa não estava inserida em nosso cotidiano. Com isso, as músicas em uma língua incompreendida pela maioria, não contava uma história e não causava empatia ao ouvinte. E isso é de extrema importância ao ser humano. Se uma música não lhe diz nada, é apenas notas, acordes, melodia e harmonia, pode não impactar o ouvinte. Mas, quando a letra toca a pessoa, a música pode ser até ruim do ponto de vista técnico, que ela poderá ser eternizada na memória afetiva de quem a ouve. Um bom exemplo de uma música de sucesso que é incompreensível, do ponto de vista técnico, é a música Psycho  Killer dos Talking Heads. É uma música bastante deficiente em sua gravação, mesmo pelos padrões de sua época. A letra não reflete a música. O visual da banda não diz nada. Mas, mesmo assim, por alguma razão, a letra e melodia atingem ao público. E este é o ponto. A letra e o estilo, refletem uma época, uma geração, ficando impressa no tempo. Bob Dylan é outro grande exemplo. Nem de longe sua voz é agradável aos ouvidos. Tampouco, suas gravações simplórias, muitas vezes apenas com violão e gaita harmônica de boca. Mas, as suas letras são incríveis. E por isso, se eternizou na música popular americana. 
 
         E todo este discurso sobre música é para que entendamos a importância de Renato & Seus Blue Caps, com suas versões de músicas dos Beatles e outros compositores da época, que jamais teríamos acesso na época. 

        Temos que manter a história do rock n' roll viva e sem síndrome de "vira-latas". Nossa música é rica. E mesmo que à época fossem "apenas" versões de músicas estrangeiras, foi o caminho correto a trilhar para que o rock fosse se transformar numa das músicas mais importantes neste país. Abrindo assim, caminho para os compositores que viriam no futuro. 

         Confira a playlist do programa  Versão Brasileira com Renato & Seus Blue Caps, apresentado por Tarcísio CasaNova:




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Confira os trabalhos de Tarcísio CasaNova no Youtube: 


Instagram:

@tarcisiocasanovaoficial

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domingo, 17 de abril de 2022

Crucified Life - Distraught

 

                        No destaque, o novo trabalho da Distraught, com a música Crucified Life.

        A banda Distraught retorna aos trabalhos trazendo uma nova música pesada, com um clipe muito bem montado em alta definição. 
        A Distraught está em atividade no Thrash Metal desde 1990, com alternância em sua formação. Nesta música, Crucified Life, os músicos André Meyer (vocal), Ricardo Silveira (Guitarra), Everton Acosta (Guitarra), Alan Holz (Baixo) e Thiago Caurio (Bateria), fazem o que há de melhor em qualidade técnica para esta música essencialmente thrasher. 
       Crucified Life, a música, abre com a bateria em ritmo cadenciado, com as guitarra em peso total, sendo preenchido os espaços com guitarras em delay, variando em stereo ao fundo. Para o vídeo, a banda caminha dentro deste compasso, para a entrada  da música. O som antes mais abafado, fica nítido ao ouvido, sem as guitarras de fundo e com a bateria ocupando os espaços de pausa, ainda cadenciados. Até que a última batida encerra esta intro, trazendo a banda com força total tocando Crucified Life no vídeo. 
       Mas, não se engane com os cabelos prateados do vocalista André Meyer. A sua força vocal para cantar o Thrash Metal continua com a mesma agressividade dos anos 90'. Agressivo, rápido e ríspido, o vocalista dita o tom da música. 
        As guitarras rápidas de Everton Acosta e Ricardo Silveira se misturam a brutalidade da bateria de Thiago Caurio e ao baixo de Alan Holz, dando o suporte para a voz "rasgada" de André Meyer.
      Aos 1 minuto e 42 segundos, os músicos fazem uma mutação no ritmo, cadenciando novamente o som. É o prelúdio para o refrão de Crucified Life. Após o som mais cadenciado do refrão marcante, a velocidade ganha força para a nova estrofe. 
          Aos 3:34 de música, o som sofre nova mutação rítmica e traz um instrumental cadenciado até vir os solos de Ricardo Silveira e Everton Acosta, intercalando-se entre si. 
          O clip editado por Ricardo Silveira por R8films, tem uma dinâmica excelente, trazendo efeitos que mantem a energia da música em tela. 

          Confira este e outros vídeos no canal do Youtube da Distraught:



Facebook: 

Instagram:
@distraughtofficial


Música:
Gravada e produzida no Dry House Studio (Renato Osorio)
Bateria e Percussão gravadas no Black Stork Studio
Mixagem e Masterização por Benhur

Vídeo:
Captação: Marcos Lagarto e Cristiano Seifert
Direção e Edição: Ricardo Silveira @R8films


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domingo, 3 de abril de 2022

Guns N' Roses - Sweet Child O' Mine (Last Lover Acoustic Cover)

 

          No destaque, a versão acústica para Sweet Child O' Mine dos Guns n' Roses por Last Lover

  A banda Last Lover não para. Sempre lançando músicas em versões bacanas. 

  Desta vez, a banda traz uma versão acústica de Sweet Child O' Mine dos Guns n' Roses. 

  Simples e intimista, a música se torna gigante na voz de Salomax. Voz, violão e um Cajon. Som unplugged de qualidade.  

  Confira este e outros vídeos no Youtube:

                                  https://www.youtube.com/c/LastLover/videos



Instagram:
https://www.instagram.com/lastloverofficial/

Spotify:
https://open.spotify.com/artist/1SSmUkwcK43FXTeyArbQX1

Deezer:
https://www.deezer.com/br/artist/11539653


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