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domingo, 19 de janeiro de 2020

Say the Word - Marc Martel


                                         No destaque, Marc Martel com a música "Say the Word"


                 Mais um belo trabalho do canadense Marc Martel com a música Say the Word. 

                 A música, um pop rock pra lá de animado, pertence ao álbum Impersonator. 

                 Conhecido por suas interpretação alá Freddie Mercury, em alguns momentos, inevitavelmente, Marc incorpora o líder eterno do Queen, embora a maior parte da música, ele busque a sua identidade. Mas, nos tons mais altos, Freddie renasce na voz incomparável de Marc Martel
             
                 Música muito bem construída, atual, pop e rock, perfeita para tocar em todas as rádios do mundo. Mas, por que não ouvimos esta música nas rádios? O que aconteceu com a música depois de 2010? Não sei dizer o que aconteceu. Mas, a música pop entrou em uma derrocada vertiginosa. Porém, tenho certeza de que vamos sobreviver. O rock sobreviverá para sempre. E chegará o momento em que ele voltará para ficar nos corações e mentes da humanidade, retomando o seu lugar de destaque. 

                   Enquanto isso, vamos curtir esta obra de arte deste querido canadense. 



           Confira mais vídeos em seu canal no Youtube: 






Álbum Impersonator: 


quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Bohemian Rhapsody - O Filme [Review]


               No destaque, o review sobre o filme Bohemian Rhapsody do Queen, por Gabriel de Aquino.


         Neste review, explico sobre os pontos positivos e negativos do filme Bohemian Rhapsody, que retrata a biografia dramatizada dos integrantes da banda inglesa Queen

          O filme é excelente. É feito de forma a suavizar a história real da banda. Dizem que a banda Queen teria exigido um roteiro que os mostrasse a banda de uma forma mais suave. E é exatamente o que foi feito. Desde o pivô da história, Freddie Mercuy, aos produtores, foram todos retratados de uma forma muito suave. Os casos bissexuais de Freddie, também foram retratados mais leve do que as novelas da Globo. Bom, se você se chocar com o beijo gay no filme, realmente você não deveria assistir o filme. 

           Mas, a história é leve e divertida, ao estilo dos filmes da HBO dos anos 90'. Não pegam pesado nas cenas e tudo é muito cinematográfico. 

           Porém, o que chama a atenção é a falta de respeito pela cronologia, o que deixa a biografia confusa. Na obsessão de contar uma extensa história em pouco mais de 2 horas de filme, tudo é muito corrido e atropelado, a ponto de dar um nó na cabeça do fã e passar falsas informações aos não-fãs. Jamais use as datas do filme numa discussão sobre o Queen. Tá tudo embolado e sem lógica.

           A banda tem material para uma trilogia. Mas, optou por tentar contar a história do Queen em um único filme. Talvez por ser o primeiro do gênero, ficaram com medo de ter um imenso prejuízo. Porém, no fim de semana de estreia, o filme arrecadou mais de 140 Milhões de dólares. É bom pensarem em montar uma trilogia que justifique a falta de cronologia do primeiro filme. 

          Pelo fato de correrem a história, muita coisa fica sem explicação. Como em partes técnicas, onde não se explica o porquê de certas atitudes na hora da gravação em estúdio. Não é explicado ao leigo em música, porquê penduram uma caixa amplificada num cabo e ficam balançando de um lado pro outro, por exemplo. O leigo não tem ideia do porquê de atitudes como esta. 

           O filme tem aquele "Q" de clipe. Então, trabalha-se muito com as músicas da banda entrando e saindo das cenas. Aliás, parabéns a equipe de áudio que fez uma verdadeira obra de arte neste filme. 



         O filme é muito bom. Vale a pena assisti-lo na tela gigante do cinema e com o impacto do som do filme em você. 

    Esqueça tudo o que você sabe sobre o Queen e divirta-se!