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domingo, 21 de março de 2021

Mais Uma Dose - Izzi Louise

 

                     No destaque, o clipe da música "Mais Uma Dose" da Izzi Louise.

        Mais um som irado da banda Izzi Louise. Rock n' Roll na veia num som autoral de extrema qualidade. 
       Quem nunca bebeu além da conta? Esse tema da nova música da banda.  -"Garçom, garçom, me traz mais uma dose..." - Quem nunca?
        A batera dita o ritmo e o baixo faz a "cozinha". O som do drive da guitarra é leve e agressivo no ponto. Aquela distorção só pra apimentar as coisas e fazer a "cama" para a interpretação de Samuel Nickell.  É o bom e velho rock n' roll.
        O clipe é muito bem montado e editado. Uma ótima película. Deveriam colocar videoclipes pra concorrer ao Kikito. Felipe Mattos teria grandes chances na categoria Melhor Ator de Videoclipe. O clipe foi concebido pela própria banda e Johnny Brando. As cenas foram filmadas no Cervantes Brew Pub em Caxias do Sul-RS. 

         Confira o site da banda:

https://www.izzilouise.com/        


Confira a Izzi Louise no Youtube: https://www.youtube.com/c/IzziLouiseOficial/videos

Facebook: https://www.facebook.com/izzilouisebanda

Mais Uma Dose
Di Pietro, Felipe Mattos

É final do dia quero uma bebida
Pra relaxar dessa rotina
Prepara um drink eu não tenho pressa
Beber é a melhor saída
Onde tudo vai rolar
Ninguém vai me segurar
Garçom garçom
Me traz mais uma dose
Garçom garçom
Meu copo já secou
Garçom garçom
Me traz mais uma dose
Garçom garçom
A noite só começou
Estou cansado a noite foi boa
Ganhei muitos amigos, até perdi a conta
O crepúsculo vem estou pronto pra outra
E com vocês vou tomar todas

        

IZZI LOUISE É:
Samuel Nickell - Voz
Di Pietro - Guitarra
Rafael Corso - Baixo
Felipe Dalpiccolli - Bateria



domingo, 14 de março de 2021

System Of A Down - Chop Suey | Ten Second Songs 20 Style Cover

 

        No destaque, Anthony Vincet, reinterpreta em 20 estilos a música Chop Suey do System Of A Down

        Anthony Vincet é um New Yorker conhecido da galera do blog. Famoso pelo seu talento e desconstruir músicas de sucesso mundial, para reconstruí-las em ritmos totalmente diferentes em estilos de grandes nomes, Anthony faz um trabalho muito curioso. 

       Nesta versão em 20 ritmos para Chop Suey, é um tanto estranho ouvi-la como Spice Girls; Ou Bee Gees; Ou ainda como 3 Tenores... Mas, é tudo muito bem costurado pelo artista, que tem um talento vocal absurdo.

      Confira mais no canal do Youtube Ten Second Songs:

https://www.youtube.com/c/TenSecondSongs/videos


Facebook: https://www.facebook.com/tensecondsongs

 

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terça-feira, 9 de março de 2021

Violão Seizi Tokyo [Review]

                          No vídeo, tudo sobre o violão folk Tokyo da Seizi Guitars.

    Desta vez fiz os testes do violão Seizi Tokyo, descrevendo e mostrando na prática todas as qualidades do instrumento. 

    Um excelente instrumento para todos os níveis de músicos. Do amador ao profissional. 

    O instrumento surpreende pela qualidade. Seja sonora, ou de construção. Não é um instrumento barato. Mas, também não é, nem de longe, um instrumento caríssimo. É um violão com preço justo ao que se propõe. Estando perfeitamente dentro do orçamento do brasileiro médio. Afinal, é possível parcelar no cartão de crédito, ficando em parcelas atrativas. Então, qualquer um que tenha uma renda pode adquirir um instrumento de qualidade, sem tem ter que desembolsar um valor vultuoso. 

    Sei que vão vir críticas, mas posso comparar a sonoridade e qualidade, a um violão folk da Fender de origem chinesa. Ou aos Takamines folk chineses. Já toquei nestes violões e a qualidade se assemelha. Difere que, violões Fender, mesmo os chineses que testei, vem com case (estojo) rígido e tags de identificação. Enquanto os Seizis vem com bag de espuma. É claro que há suas diferenças em construção e qualidade. Porém, há uma brutal diferença de preços, que fazem os violões Seizi serem a melhor opção pra se ter um violão de alta qualidade a um preço justo. 

    No vídeo falo sobre todas as especificações do instrumento. Desta vez, diferentemente de outros vídeos que fiz sobre instrumentos, não tenho nenhuma crítica negativa. O instrumento tem qualidade e não deve nada para marcas de renome internacional. Só tenho a elogiar a Seizi Guitars por entregar ao músico brasileiro um instrumento que possamos trabalhar, estudar, e tocar diuturnamente. 

      Lembrando que, este blog, nem o seu editor/produtor (eu), recebe apoio, tampouco é patrocinado pela Seizi Guitars. Bem como,  por qualquer marca, ou empresa. Todas as impressões aqui, são de usuário. 


       Confira mais violões, guitarras e ukeleles no site da Seizi:

https://www.seiziguitars.com.br


Instagram: @seiziguitars
https://www.instagram.com/seiziguitars/

Meus Endorsements preferidos da Seizi:

Ozielzinho:
@ozielzinho
https://www.instagram.com/ozielzinho/

Alexandre Almeida:
@alexandreguitarofficial
https://www.instagram.com/alexandreguitarofficial/


Um pouquinho de história: 

    O luthier Seizi Tagima, fundou a empresa Tagima em 1986. Com a escassez de instrumentos nacionais e a impossibilidade de músicos comprarem produtos importados, Seizi Tagima encontrou um nicho importante de consumidores naqueles idos dos anos 80's.  Pra quem não conheceu aquela época, o Brasil saía da Ditadura Militar e tentava se reestruturar, mercadologicamente falando. O mercado era fechado. Não existia importação de quase nada. A internet não existia. Não se tinha referência de qualidade, nem tutoriais de como fazer um instrumento. Para conseguir um instrumento de qualidade, só se você fosse rico, ou conhecesse um piloto, ou comissário de bordo que fizesse viagens internacionais. Os instrumentos americanos eram inacessíveis à maioria. Haviam contáveis empresas que faziam violões, guitarras e baixos naquela época. A mais conhecida era a Gianinni, que usava revistinhas de cifras para fazer a sua propaganda. Havia também, na área de violões a Di Giorgio. Nos anos 90 a Dolphin foi referencia em guitarras, juntamente com a Gianinni, Golden e Tagima no Brasil. 

    Com a abertura de mercado nos anos 90', nada mais era como antes. Houve uma avalanche de instrumentos e coisas importadas. Passaram a vir produtos de ótima qualidade do exterior. Guitarras Fender Mexico, Jackson da Indonésia, são alguns exemplos. Mas, também muito lixo barato no meio de tudo isso. A indústria nacional tinha de se adequar, tentando aliar qualidade e preço. A sobrevivência destas empresas, incluindo a Tagima do mestre Seizi, dependia em formar parcerias, venda de royalties, bolsa de valores, câmbio e muitas outras coisas estranhas ao mercado brasileiro da época. 

      Em meados de 1996 a Muratec Music adquiriu a marca Tagima, que era conhecida no meio underground. Trabalhou para expor a marca de forma mundial, expondo a marca no NAMM (Los Angeles) e na MusikMesse (Frankfurt). Contratou endorsers para a Menphis/Tagima para trazer os músicos iniciantes para perto da marca. 

      O mestre Seizi, que vendeu a sua marca Tagima, cria outra marca com o seu nome. A atual Seizi. Diferente da Tagima, que visualizou a produção em escala global, diminuindo o padrão de acabamento e qualidade, em busca de qualquer cliente, Seizi investiu na qualidade de seus instrumentos, visando o melhor para seus clientes. A Seizi Guitars não veio para ser marca de linha de entrada para atingir o público sem poder aquisitivo. Ela veio para ser um instrumento o mais barato possível, mas com qualidade. Em linhas gerais, um violão, ou guitarra Seizi, não será o seu primeiro instrumento. 

       A marca investiu pesado também, na contratação de endorsements e propaganda em mídias sociais. Aliás, este com certeza é o melhor investimento comercial para empresas do ramo. Pois, leva o produto ao cliente de forma orgânica. Não é atoa que adquiri um violão Seizi. Após ver nas mãos de caras como Ozielzinho ( https://www.youtube.com/watch?v=nqIhvurheJs )  e Alexandre Almeida  ( https://www.youtube.com/watch?v=vTzeeBUIBGs ) me interessei pela marca. Especialmente por um vídeo de Alexandre Almeida, demonstrando o Neo Tokyo. Este vídeo foi decisivo para minha escolha. Porém, fiquei com o folk tradicional, por uma questão de gosto pessoal. Assistindo a inúmeros vídeos, cheguei ao folk Seizi Tokyo, que era o que eu queria em um violão, a um preço que podia pagar e 10 vezes no cartão. Essa é a vida do brasileiro. Sem dívida, sem bens. 

       Atualmente, a Seizi Guitars é a empresa nacional que melhor atende ao consumidor brasileiro. Com qualidade e preço justo. 

Especificações Técnicas do violão Seizi Tokyo:

Modelo: Folk Tradicional
Madeira do corpo e tampo: Mogno lâminado;
Madeira do braço: Okume;
Com tensor (alma) no braço;
Escala: Technical Wood;
Cor: Mahogany Satin;
Ecordoamento: Aço;
Marcação: tipo dot;
Trastes: 20;
Tarraxas: 3X3 blindadas e cromadas Die Cast;
Afinador digital com corte de sinal enquanto em modo de afinação;
Equalizador: Seizi (grave, médio e agudo) com tecla Phase para inverter fase e redução de ruído;
Cutway para alcance das notas próximas ao corpo do instrumento;
Roldanas já instaladas para correia (Correia não acompanha o instrumento);

Acompanha o instrumento: Bag de luxo; Manual de Instruções; Adesivo Seizi; e Chave "L" Allen para regulagem do braço.

      Esta é uma dica muito especial deste blog para você, músico amador e profissional, que deseja comprar um violão de qualidade. 


domingo, 7 de março de 2021

Bruninho Guz - Live

            

             No destaque, Bruninho Guz toca a bateria da música It's My Life de Bon Jovi

 
    Este blog tem acompanhado de perto o talento de Bruninho Guz, que a cada show encanta a galera. Ele é um prodígio da batera. Mas, agora também tem se dedicado à guitarra e a cantar as músicas que executa com amigos e seu pai Daniel Guzenski
 
   No destaque, Bruninho Guz toca a bateria de It's My Life em uma live que realizou com diversos profissionais da música em Tramandaí-RS. 
 
    Recentemente, Bruninho Guz assinou contrato com a Prostick USA. Uma importante empresa de baquetas e equipamentos para músicos bateristas. Um reconhecimento natural ao jovem baterista, que se dedica mais e mais ao instrumento. Não só treinando cada batida, bem como, estudando com professores renomados, a fim de aprimorar ainda mais a sua técnica. Atualmente, está estudando com, nada mais nada menos que, Aquiles Priester, que tocou no Hangar, Angra, entre outras bandas do circuito do Heavy Metal.
 
   Confira o site de Bruninho Guz e fique por dentro das novidades: 
 
 

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 Confira também Livi'n On A Prayer com Bruninho Guz na guitarra:

 


 

Sweet Child O' Mine:


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