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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Crazy - Gnarls Barkley | Cris Corrêa (Cover)



        
                No vídeo em destaque, Cris Corrêa executa a música "Crazy" - Gnarls Barkley.

        Cris Corrêa sempre faz um belo trabalho e este não poderia ser diferente. Trabalhando todos os instrumentos e voz, Cris consegue extrair de si mesmo o melhor de sua musicalidade. Afinal, não é nada fácil tocar, cantar, captar o áudio e vídeo; editar o áudio e vídeo e se auto-dirigir...(eu sei o quanto é difícil...).

        Neste novo clipe, Cris agregou um baixo muito bacana. Multi-instrumentista, Cris tem várias habilidades que mostra a cada clipe e música produzidos. A evolução do músico, ao longo do tempo que comecei a acompanhá-lo na internet, é gigantesca. A cada trabalho uma evolução. E quando comparado aos primeiros vídeos, notamos o salto na qualidade de um trabalho feito com amor e muita vontade. Pois, acredite! Não é fácil fazer este trabalho que Cris vem apresentando.



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https://www.youtube.com/cristianorodriguess



domingo, 14 de agosto de 2016

Clip "Dexter Ultimate" - Single Tune project




                   No destaque o clipe "Dexter Ultimate" do projeto Single Tune - Gabriel de Aquino.


                A música "Dexter Extended" ( https://www.reverbnation.com/gabrieldeaquino/song/26356304-dexter-extended-version-remix ) tem como base a trilha original (Rolfe Kent - "Dexter Main Title") da abertura da série de tv Dexter da Showtime, mesclada a uma versão techno onde a guitarra vai do som limpo à distorção  ao longo de sua execução.

                O clipe conta com a tradução e transcrição de Letícia de Aquino da English Lounge. ( http://leticiaaquino13.wixsite.com/freelance-translator ).

               Com takes caseiros de Gabriel de Aquino, que atua, mixa e edita este clipe, mesclados a trechos de várias temporadas da série, somadas a abertura da série, é contada um pouco da história do personagem. Esta hitória originou o vídeo "Dexter Transformation" ( https://www.youtube.com/watch?v=Hbx3avzoSsQ ) que conta cronologicamente a evolução do anti-herói Dexter Morgan.

                Mas, muitos devem estar se perguntando, quem diabos é Dexter Morgan e que série de tv é essa?


               Dexter é uma série de tv americana ambientada em Miami nos U.S.A. Devido a localização onde se passa a história, há muita interação com a comunidade latina nos takes e tomadas das filmagens. A música também é de origem latina em muitos momentos da série. Por mais incrível que possa parecer, a série não teve grande expressão no Brasil que é um enorme país latino. Talvez isso ocorra por causa da língua do país (português) diferente do resto da América do Sul (espanhol).

             

Confira este e outros trabalhos no site:






            Dexter (Michael C. Hall), ainda muito criança, teve sua mãe assassinada em um container, por homens armados com uma motosserra. Sua mãe foi esquartejada enquanto o personagem chorava desesperado. Um policial que foi a cena do crime, Harry Morgan, adotou o menino que ganhou o sobrenome de Harry, tornando-se Dexter Morgan.

            Ao longo de seu crescimento, Harry percebeu que o menino tinha certas tendências anormais. Esta tendência se dava pelo registro do assassinato de sua mãe, que transformou o garoto em um psicopata. Para contornar o problema, Harry criou um código de conduta para o jovem. No "Código Harry", Dexter só poderia matar criminosos psicopatas que a justiça não conseguiu condenar, criando então o anti-herói.


             Dexter tem o vício de matar pessoas e sua necessidade foi batizada por ele de "Passageiro Sombrio", pois sente como se fosse uma outra pessoa em si mesmo que o guia para os assassinatos.

              Perito forense do laboratório de análises de sangue da Polícia de Miami, Dexter é capaz de entender o mundo de seus "concorrentes", procurar vítimas que se enquadram no Código Harry e apagar os seus rastros, conforme o primeiro mandamento do código: "Nunca seja pego".

               O personagem tenta levar uma vida normal. Para esconder a sua verdadeira face finge interações humanas. Dex não tem sentimentos por ninguém. Mas, tenta busca sentir amor e compaixão pelas pessoas. Como não possui estes sentimentos, passa a analisar as pessoas para demonstrar sentimentos que não possui, afim de esconder o monstro dentro de si. Porém, algumas pessoas são capazes de ver o monstro, dificultando a vida do nosso anti-herói.



    A policial Debra Morgan (Jennifer Carpenter), filha de Harry, é sua irmã e melhor amiga.

   Seguindo os passos do pai, Debra é policial de rua e ao longo da série torna-se Tenente da Delegacia de Polícia de Miami.

   Debra é muito apegada a Dexter, mas Dex, por mais que tente, não consegue ser recíproco.

   A irmã de Dex tem diversas compulsões: sexo, álcool, drogas e muitos palavrões e sua fala. Mas é apenas uma pessoa perdida no mundo tentando se encontrar.






     Angel Batista (David Zayas) é Sargento da Delegacia de Polícia de Miami.

     Bonachão, Sgt Angel é de origem cubana e sempre está disposto a ajudar os colegas. Acredita conhecer Dex, mas certamente nunca soube a sua verdadeira identidade.

           




           Harry Morgan (James Remar) é pai legítimo de Debra Morgan e pai adotivo de Dexter. Harry é um personagem que aparece nos momentos de angústia de Dexter. A série dá início após a morte de Harry, por isso, suas aparições são nas memórias de Dex e Debra. Mas, ele aparece muitas vezes durante a série em momentos cruciais conversando com Dex. Ele é uma espécie de guia do bem que tenta fazer com que Dex não seja apanhado e desmascarado quando o "Passageiro Sombrio" está atuando.




            Vince Masuka (C. S. Lee) é o colega de laboratório de Dexter. Pervertido, é responsável pela quebra do ritimo pesado da série. Masuka descontrai a dinâmica da série e rende boas risadas nas suas interações com a equipe. Ele é o nerd do grupo. 







       María LaGuertta (Lauren Vélez) é a Tenente LaGerta, sendo responsável pela equipe da Delegacia de Polícia de Miami.

       Ten. LaGerta não desconfia do que acontece com Dex, acreditando que ele é um nerd do laboratório, bem como Dexter planeja que todos acreditem.

        Durante a série, LaGeurta tem alguns relacionamentos e chega a casar-se com o Sgt Angel Batista. Os relacionamentos lhe tiram o foco, o que beneficia as ações de Dexter Morgan.

 




        James Dokes (Erik King), serviu nas Forças Especiais e atualmente é Sargento da Homicídios de Miami.
   
        O Sgt Dokes é o único que suspeita de Dex. Intrigado com os desaparecimentos de Dexter e em como as investigações estranhamente tomam certos rumos, Dokes interage sempre de forma agressiva contra Dex.

         Inicialmente, Dokes tem uma antipatia por Dex pelo fato de ser um nerd que está sempre tentando agradar. Mas, com o passar do tempo, a antipatia se torna raiva e obsessão, pois acredita que tudo não passa de fingimento pra esconder o monstro por trás da máscara Dexter Morgan. Pra azar de ambos, ele está certo.





           Rita Bennett (Julie Benz), é a namorada de Dexter, que tenta apenas ter uma vida normal com o seu companheiro, que parece ser perfeito, após um relacionamento conturbado com seu ex-marido.

           Mãe de um casal de crianças, Rita é a mulher perfeita para esconder o "Passageiro Sombrio" da sociedade que cerca Dex.

            Ao longo da série, Dex consegue até sentir algo por Rita e as crianças, mas não sabe se é exatamente amor, empatia, ou apenas parte de seu disfarce que não quer perder.

            Dexter acaba casando-se com Rita e tem um filho com ela. Isso traz uma nova perspectiva à série e a vida do personagem. Portador de uma síndrome que mata pessoas, Dex se preocupa se o menino não tem o mesmo desvio de personalidade que ele. Decidido, Dex não mede esforços para que o menino não desenvolva a sua personalidade oculta. Mas, coisas ruins acontecem e a história de Dexter se repete com o filho, revivendo o ciclo Dexter Morgan.        


         



Ficou curioso sobre a série?

Então assista on line as 8 temporadas:








           Assista o resumo da série em "Dexter Transformation" legendado por Letícia de Aquino - English Lounge ( http://leticiaaquino13.wixsite.com/freelance-translator ):











       Confira também o clipe com a versão em piano e guitarra "Dexter Overture":












sábado, 6 de agosto de 2016

Clipe "Born To Be Wild" - Single Tune project



               

              Quando se pensa em Born To Be Wild do Steppenwolf, logo vem a mente motoqueiros selvagens,  motos Harley Davidson e um viagem pela Route 66.

              Neste clipe, não foram utilizados estes clichês. O clipe conta com takes caseiros de Gabriel de Aquino interpretando a música, mesclando com a guitarra base e solo. Também há utilização de trechos do filme "Ghost Rider", interpretado por Nicolas Cage e do filme "The Dukes of Hazzard", afim de dar mais ação ao clipe.

               Nesta versão para o Single Tune Project, a música "Born To Be Wild" recebe um novo tratamento com guitarras mais pesadas, passando por flanger e distorções mais hard. A batida é mais The Cult do que Steppenwolf. Mas, foi mantido o órgão setentista para remeter ao original.





Curta a fanpage do blog Gabriel Works Inc.:

http://gabrielworksinc.wix.com/gabrieldeaquino


Ouça e baixe as músicas de Gabriel de Aquino:

https://soundcloud.com/gabriel-de-aquino/tracks


Confira várias bandas independentes no streaming do blog:


https://soundcloud.com/gabrielworksinc

domingo, 24 de julho de 2016

Clipe - "Me Faz Seguir" - Banda Trevoáh




        Mais um excelente clipe da banda Trevoáh. Mas, desta vez com um tema muito delicado, nesta bela homenagem a Thiago Mota.


        Música de alta qualidade e com uma harmonia ímpar, "Me Faz Seguir" é uma daquelas canções que tocam fundo por seu tema delicado.
        Assistindo ao clipe, nos situamos no tema central e vemos a qualidade do grupo em HD, nesta canção que emociona o espectador.





  Fique ligado no trabalho da banda Trevoáh:


https://www.facebook.com/oficialtrevoah





Música: "Me Faz Seguir"
Banda: Trevoáh
Direção: Eduardo Prates (Sarrafo) e Luiz Henrique (LH)
Direção de Fotografia: Eduardo Prates (Sarrafo)
Edição: Eduardo Prates (Sarrafo)
Finalização: Eduardo Prates (Sarrafo) e Trevoáh
Roteiro: Luiz Henrique Carvalho (LH)
Assistente de Câmera: Charise Emerim
Atores: Thiago Mota e Paola Zambon

Participaram do Clipe, os Amigos:
André Lemos
Lucas Nunes
Lucas Silva
Max Rosa
Samuel Aguiar


Agradecimentos Especiais:
Ângela Mota
Angelita Carvalho
Branca Azevedo
Charise Emerim
Eduardo Prates
Gabriel Ferreira
Jonas Matos
Marcelo Rodrigues Azevedo



Ficha Técnica Música:

Composição: Janinho Mazzotti, Luiz Henrique Carvalho (LH)
Produção: Trevoáh
Gravação: Estúdio SOMA por Cristiano Ferreira (Miu)
Piano/Teclado: Marco Lafico
Mix e Master: Marco Lafico


Trevoáh é:

Janinho Mazzotti: Vocal e Guitarra
Fê Carvalho: Vocal e Baixo
Luiz Henrique (LH): Bateria
Bruno Mota: Guitarra e Violão








quarta-feira, 13 de julho de 2016

13.07 - Dia Internacional do Rock - Special Edition


         


           Não se sabe ao certo quem
, como e quando o Rock surgiu exatamente. Mas, vamos tentar fazer uma linha do tempo com os músicos e bandas mais populares e que representaram este gênero, lá nos primórdios. Trata-se de uma visão geral e pessoal desse cenário.

           
O Rock and Roll, conhecido também como Rock n' Roll, é um estilo musical que surgiu nos Estados Unidos no final dos anos 1940 e início dos anos 1950. Com suas raízes fincadas nos estilos musicais afro-americanos, como: blues, R&B e gospel, mesclado ao Country (música mais difundida entre os brancos) rapidamente se espalhou para o resto do mundo.

             O Rock era mal visto pelos americanos conservadores e racistas da época, que viam no estilo, a ascendência da música negra americana. Porém, o Rock veio para quebrar paradigmas. Ou pelo menos foi usado para isto pelos jovens da época que precisavam de uma desculpa para se rebelarem.

              Nos idos dos anos 1950', o Rock n' Roll não podia mais ser controlado pela mídia conservadora. Nesta oportunidade, Bill Halley (branco), estoura nas rádios da América do Norte.



            


            Para alívio momentâneo da classe preconceituosa dominante americana, Bill Haley se matem nas paradas de sucesso com o seu Rock a Billy, embalando os jovens americanos.


             Mas, para tristeza desta classe, um guitarrista mudaria esta história. Como o meio de comunicação mais comum da época era o rádio, as pessoas ouviam uma música e avaliavam se gostavam, ou não, pelo o que estavam ouvindo e totalmente às cegas. Não sabiam a aparência que tinha o músico, se tinha alguma performance, se era velho, novo, feio, ou bonito. A Tv era algo distante da maioria.

             Com este cenário, Chuck Berry, começou a ser difundido no rádio e "viralizou", numa época em que esta palavra nem existia. A guitarra e o rítimo frenético, atraiu jovens de toda a América. Só havia um problema: Quando seus discos venderam muito, Berry passaria a fazer shows em todos os lugares. Porém, por ter a aparência de indiano, era considerado negro. Muitas casas de espetáculos, proibiam a entrada de negros. E por isso, o produtor fez cartazes com a foto desenhada de Berry com cor branca. Em muitas situações, Chuck Berry foi proibido de subir ao palco em seu próprio show e o espetáculo era cancelado.

             Mas, os jovens queriam assistir Chuck Berry. Então, alguém teve a "brilhante" ideia de dividir a casa de espetáculos ao meio e separar os brancos dos negros. Quando Chuck inicia o show, estão todos respeitando as demarcações. Mas, quando a música explode, o inevitável acontece e todos cruzam "as fronteiras" do preconceito, transformando o salão em uma pista de dança única, ao som da guitarra de Berry, com sua dança desengonçada de "pato".



           




                A explosão do rítimo afro, fez com que a mídia desse uma atenção especial ao "bonitão" branco, com aparência de galã. Elvis Presley inicia a sua carreira profissional em 1954 e atinge rapidamente as paradas de sucesso. Por motivos óbvios, a massificação da mídia é enorme em torno dele. Mas, o artista é muito completo: Toca, dança e canta como ninguém. Uma mente que não é produto de mídia, portanto, não controlável. Com seu comportamento altamente "sexual" (pra época), Elvis só podia ser filmado da cintura pra cima. Sua postura lhe rendeu o apelido de "Elvis The Pelvis". Contudo, sua atitude lhe trouxe o título de "Rei do Rock".

               Elvis Presley extrapolou as barreiras dos Estados Unidos da América, influenciando jovens até no velho mundo. Sem dúvida, se Elvis não existisse, o rock teria terminado no início dos anos 1960'. Elvis tornou-se ícone mundial e imortal. A quem diga que ainda está vivo. Pelo menos o seu legado está.
          





               Nos anos 1950', na Inglaterra, o Skiffle bem comportado, um folk com influência de jazz, blues e country, (uma espécie de jingle para comerciais) era o estilo para os jovens da época no velho mundo.

               Existiam diversas bandas neste estilo e o rock ainda não era conhecido na Inglaterra. Em 1957, John Lennon monta a The Querrymen que tocava este estilo, apresentando-se em praças e feiras.

                Liverpool, por ser uma cidade portuária, recebia navios de todo o mundo, inclusive dos Estados Unidos. Como a comunicação do velho mundo com o novo mundo era quase inexistente, Liverpool era o canal de ligação com as novidades americanas. Quem poderia imaginar que numa cidade baseada em trabalho braçal, iria surgir a maior banda de todos os tempos?

                Os jovens da cidade de Liverpool, buscavam junto aos marujos, as novidades vindas da América. O jovem John Lennon, subornava alguns marinheiros para ter as novidades primeiro. No final dos anos 50', ao ouvir primeiro um disco de Elvis Presley, ficou impressionado com aquilo e obstinadamente decidiu que iria tocar aquele novo rítimo, abandonando o Skiffle.

                Em 1960 nascia os The Beatles, que se propunha a tocar o novo estilo na Inglaterra. Em 1962 começava a loucura e a Beatlemania. O mundo mudaria novamente.


              




               Os Beatles e a beatlemania, passariam por pelo menos 4 fases distintas, numa carreira meteórica que durou 10 anos.

                Na primeira fase, a banda topou usar terninhos e cabelos bem comportados para atingir o seu público. Nesta fase a banda atravessa o Atlântico e cativa a América.

                Na segunda fase, o excesso de álcool e drogas, faz a banda entrar na psicodelia e explora o seu lado mais criativo, sendo marcado pelo icônico álbum Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band.

               A terceira fase, é pautada pelas polêmicas de John Lennon. A banda tem a maior vendagem de discos da história. Mas, a banda não estava gostando da forma que estavam vendendo os discos. As pessoas compravam os discos para quebrá-los, pois John teria sido mal interpretado em uma de suas polêmicas. Com isso a banda criou o álbum Yelow Submarine, com temáticas para crianças, afim de se aproximar de novo do público.

               A quarta fase é a mais louca. O álbum Branco é criado mostrando toda a qualidade técnica da banda.  Mas, a banda encerraria os seus trabalhos em 1969 com o Abbey Road. Porém, os produtores convenceram a banda a gravar um álbum de despedida. Para isso convidaram vários artistas para quebrar o clima sombrio entre John e Paul. Nascia o álbum Let it Be, com o seu último show no telhado dos estúdios Abbey Road.
          

              





             Para os Beatles, "O Sonho Acabou". Porém, neste momento, a banda abria espaço para bandas contemporâneas a ela, que viriam a ocupar o espaço deixado pelo grupo. Bandas como Pink Floyd e Led Zeppelin, são exemplos de bandas que fariam sucesso mundial. Rolling Stones carregaria a tocha do Rock até os dias de hoje.

            A partir dos anos 1970', o rock receberia uma enxurrada de bandas. Nasceriam novos estilos como heavy metal, progressivo, thrash metal, entre outras ramificações. Steppenwolf, Black Sabbath, Yes, Genesis, AC/DC, Iron Maiden, Metallica, Queen e muitos e muitos outros que elevaram o rock a um status de devoção plena. E com todas estas vertentes, o rock se tornaria uma "metamorfose ambulante".


                                                         - Gabriel de Aquino     


Acesse o meu site:


http://gabrielworksinc.wix.com/gabrieldeaquino

          

domingo, 10 de julho de 2016

"Nas Gerais" - Laco Bassualdi




               No vídeo acima, Laco Bassualdi interpreta uma canção em homenagem as vítimas de Mariana/MG.


              Nesta triste canção de autoria de Laco Bassualdi e Gerson Manganelli, Laco interpreta o drama desta tragédia que ocorreu no Brasil. Um desastre ambiental de proporções infinitas, causado pela ganância, descaso e irresponsabilidade humana, narrado em letra e música.

            Com imagens da tragédia de Mariana/MG, o clipe intercala takes do músico interpretando a música "Nas Gerais" e imagens do caos causado pela Vale.

           "Nas Gerais" é uma canção triste, mas que se faz necessária para que não esqueçamos das consequências irreparáveis quando o dinheiro fala mais alto do que a natureza e a vida.





       Acompanhe o trabalho de Laco Bassualdi no Facebook:





Música de Laco Bassualdi e Gerson Manganelli
Arranjos de teclados: Gláucia Gomes
Filmagem e edição de imagens: Edson Fulber ELF Midia Indoor  http://elfmidia.com/site/