O Blog Gabriel Works, começou como um espaço para postar meu livro e minhas músicas, afim de mostrar as coisas que estava fazendo, para um determinado grupo de amigos. Não passou muito tempo para bandas me pedirem espaço neste blog. E aí começou uma nova fase, tornando-se uma vitrine digital para as diversas bandas.
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No destaque, um cover espetacular de Paranoid - Black Sabbath, numa produção de Marco Barone.
Conforme muitos experts, e os não tão experts assim, Paranoid do Sabbath é um clássico dos primórdios do heavy metal. Regravada por centenas de bandas de rock/metal, normalmente ela é base inicial de qualquer amante do heavy metal. Mas, outros músicos elevam esta música a um status de graça.
Este é o caso deste seleto grupo escolhido a dedo por Marco Barone, para a regravação deste clássico do Black Sabbath.
A voz agressiva de Cacau Pinheiro entoa com voracidade o cântico do senhor das trevas Ozzy Osbourne, em uma peça malévola de arrepiar.
A guitarra de Maurício Filho traz base cadenciada, harmônicos artificiais em meio às estrofes e um solo com bends absurdos.
O baixo de Cláudia Maia é outra preciosidade. Com escalas bem definidas, trabalha em conjunto com a batera do produtor Marco Barone.
Quanto a Marco Barone, não há o que se dizer. Produtor habilidoso, baterista, guitarrista e o "maestro" desta obra, Barone é o gênio por trás do trabalho.
Confira outras produções no youtube da produtora de Marco Barone:
No destaque, o cover da música Right Here Waiting de Richard Marx, interpretada por Salomax da Last Lover.
Um belo trabalho da Last Lover nesta música de Richard Marx. Este é um daqueles temas difíceis de esquecer. Pois, foi tema da novela Top Model 1989/90. E como todos que viveram aquela época, sabem que havia as trilhas de novelas no Brasil, que faziam um hit emplacar. Mas, este tema de Duda (Malu Mader) e Lucas (Traumaturgo Ferreira), foi obviamente importado para o casal da telinha da Globo. A balada romântica de Richard Marx esteve no 1º lugar da Bilboard Hot 100 na época. Também foi 2º lugar no Reino Unido na mesma época.
Portanto, reinterpretar esta música não é algo fácil. Trazer toda a dramaticidade desta música é para poucos. Richard Marx tinha algo um tanto rasgado em algumas notas vocais. Como um "drive" natural bem leve. Trazendo pro mundo das guitarras, uma leve distorção rock, que é quase imperceptível ao mais leigo. Mas, a distorção está lá. Uma característica que Salomax soube explorar nesta regravação.
Realmente, se alguém poderia regravar esta música e deixa-la perfeita, este alguém é Salomax na voz, com a banda Last Lover fazendo a harmonização deste belo tema.
No destaque, o clipe de Dubstep Sexy Funny de H. Shadows.
O clipe foi montado de forma a contemplar a mente masculina e suas "perversões". Inicia-se em um casamento feliz. Mas, nos sonhos do recém casado, este ainda fantasia com diversas mulheres, carros e baladas. A sensualidade é o ponto forte do clipe Dubstep Sexy Funny, que abusa da sensualidade feminina.
O final do clipe retoma o indivíduo na cama com a esposa e mostra a sua identidade interior.
Confira este e os outros clipes e músicas de H. Shadows no site:
O clip da música "Sem Você" da Izzi Louise é o destaque no blogg.
A Izzi Louise veio com um plot twist do clip "Mais Uma Ceva", que já foi destaque aqui no blog. Com a música "Sem Você", a banda dá a continuidade à história contada anteriormente.
"Sem Você" tem a pegada rock n' roll da Izzi Louise. Um som característico da banda de Caxias do Sul/RS, que valoriza o bom e velho rock n' roll. A cada música lançada, percebe-se maior qualidade sonora em gravação e audição. Um trabalho que banda vem desenvolvendo de forma primorosa.
Produção musical de Carlos Balbinot e Izzi Louise
Gravado, mixado e masterizado na Noise Produtora de Áudio por Carlos Balbinot e Fabrício Zanco
Videoclipe concebido por Di Pietro e Johnny Brando
Adaptação de roteiro, direção e edição: Johnny Brando
Atores convidados: Anna Cláudia Pereira e Diogo Severo
Agradecimentos: Hop House Pub
Filmado em Maio-Junho de 2022, em Caxias do Sul-RS | Brasil.
Clipe da música Top Gun Anthem de Steve Stevens e Harold Faltermeyer por Gabriel de Aquino.
Após mais de 30 anos da estreia do filme Top Gun - Ases Indomáveis, o filme estrelado por Tom Cruise, ganhou a sequência com Top Gun - Maverck.
Mas, o que tornou a sequência Maverick o sucesso estrondoso, tornando Tom Cruise um dos atores mais bem sucedidos aos 60 anos de idade?
São diversos os fatores. Para os mais velhos (como este que escreve) o filme traz referências importantes. Bem como, não se curvou aos "politicamente xaropes" de plantão. Ele é aquele filme raiz dos anos 80/90. Piadas em contextos absurdos faz a plateia rir no cinema. O pouco apresso pela realidade é outro fator. Afinal, se justifica por ser "apenas" um filme. Ou seja, é pra se divertir. Não é pra se prender ao realismo da vida. Até porque, se fosse se basear na realidade, Maverick teria sido Expulso à Bem da Disciplina no primeiro filme... 😀. Mas, na sequência, ele teve só a sua promoção trancada por 30 anos... okay! Eu acho...
O filme Maverick se manteve fiel ao primeiro. Praticamente sem história. Tudo é muito rápido e sutil. A única parte lenta e com enredo é a parte em que o ator Val Kilmer interpreta "Iceman", mas agora como um comandante com as cordas vocais comprometidas por uma doença. Tom Cruise quis homenagear o colega que brilhou consigo no longa original e deu-lhe este papel para ser revivido, mesmo com o seu comprometimento das cordas vocais. Uma grande sacada, que trouxe uma bela homenagem e dramaticidade ímpar ao filme.
Mas, em boa parte, trata-se de um filme de ação. Sem aprofundamento em crises existenciais. Apenas momentos de lembranças. E alguns momentos de culpa. Mas, o personagem passa a mensagem: "Não há nada de errado em sentir saudade do passado. Ou ter algo mal resolvido. Ou sentir-se mal por algum motivo em sua história de vida. Mas, isto não pode passar de um momento. Quando o dever chamar, tudo é esquecido para o sucesso da missão. Missão dada, missão cumprida". - Talvez isso incomode aos mimizentos que querem homens e mulheres "sensíveis". Mas, não se vai à guerra sendo "sensível". Bom, pode até ir. Mas, certamente irá voltar em um saco preto. Mas, em fim, o filme é um anos "80" repaginado. É pra se divertir e assistir sem medo com a família.
Pra mim, Top Gun é um dos filmes mais importantes da história do cinema. E sempre será, por conta da minha proximidade com a aviação. Nascido e criado em Canoas/RS, os caças da FAB fazem parte do cotidiano urbano. Quem é de canoas acostumou-se a não assistir um programa de TV inteiro. Sempre passa um caça, com um barulho ensurdecedor, em cima da sua casa e você perdia parte do filme, programa ou novela. Acho que fizeram o "Vale a Pena Ver de Novo" pros canoenses poderem recuperar as partes perdidas das novelas... 😀 Por toda esta proximidade com a aviação, especialmente a de guerra, Top Gun fez parte da minha infância e adolescência, como referência. E por isso, após mais de 30 anos, revivi àqueles tempos no cinema com Top Gun Maverick. Sei de pessoas que assistiram 10 vezes o filme no cinema. Porque ele resgata a infância, os sonhos e as aspirações que tínhamos à época do filme Ases Indomáveis.
Revivendo àqueles tempos, resolvi regravar a música Top Gun Anthem de Harold Faltermeyer, com a guitarra de Steve Stevens. Esta música, também é uma forte referência pra mim. Porque foi a primeira vez que percebi uma música instrumental como música de referência. Sua melodia marcante me levou para um dia conhecer e admirar Steve Vai, Satriani Frank Zappa e tantos outros guitarristas solo. Tanto o filme, quanto esta música, são de suma importância pra mim. Pois, moldaram certos aspectos de visão, emoção e música.
No clipe em destaque, mesclo cenas dos filmes Top Gun - Ases Indomáveis de 1986; Top Gun - Maverick de 2022; Behind the Scenes de Top Gun Maverick; com cenas em que eu toco as guitarras e teclado.
Eu resolvi fazer 3 versões de clipes. O clipe acima, como já explicado; Bem como, o Top Gun Anthem Home Studio, com apenas cenas em que toco as guitarras e teclado; e Top Gun Scenes by Gabriel de Aquino, com apenas cenas dos filmes e o "por trás das cenas".
As versões da música nos 3 clipes tem sutis diferenças. Elas não são totalmente iguais. Na versão Top Gun Scenes by Gabriel de Aquino, foi utilizado apenas a guitarra Ibanez com diferenciação de timbres através da seleção de captadores. Com isso, há trechos em que há alavancadas em que não há nas outras versões. Já o clipe Top Gun Home Studio, mescla a guitarra les paul Epiphone (ponte fixa) e a Ibanez com ponte flutuante. Na les paul, com timbre mais grave e sem alavanca, o som é mais "cheio" e grave, sem "floreios". Contrastando com a guitarra Ibanez com som mais agudo, alavancadas e harmônicos artificiais. Na versão mais recente, Top Gun Anthem by Gabriel de Aquino, esta também teve a mesclagem das duas guitarras, mas com o diferencial na segunda passagem de teclado, onde solo a guitarra Ibanez, acompanhando o solo do teclado. Fazendo uma passagem que inicia com a guitarra no lado esquerdo do fone de ouvido (ou caixa de som), crescendo para o lado direito do fone, até ficar em stereo. Isso deu uma sensação de movimento na música.
Após toda esta explicação, confira as 3 versões do clipe da música Top Gun Anthem aqui no blog.
Confira mais todo o material de Gabriel de Aquino no site:
No destaque, Izzi Louise com o clipe da música A Mesma Rotina.
A Izzi Louise é uma banda de rock gaúcha que traz sempre elementos muito locais do rock n' roll do sul do Brasil. E neste clipe não foi diferente. Aliás, a banda "se puxou" nas referências de localidade.
Um cara com 20 anos de idade só queria ter uma banda de rock. Com um cigarro e uma "Polar" na mão, ficava sonhando em tocar como Angus Young 😅 ... Bons tempos. Aliás, tempo em que dava pra rodar com um Opala SS nas ruas só de curtição...agora, só se for sócio de posto de gasolina... 😂😂😂
O tema da música de Di Pietro é a rotina de um jovem sonhando com o sucesso, enquanto não faz porr@ nenhuma pra que isso aconteça. A rotina de um típico jovem dos anos 80's e 90's.
O clipe é muito bem feito, e como disse, traz muitas referências legais de assistir enquanto ouve a música A Mesma Rotina.
Confira este e outros trabalhos da Izzi Louise no Youtube:
Produção musical de Carlos Balbinot e Izzi Louise
Gravado, mixado e masterizado na Noise Produtora de Áudio por Carlos Balbinot e Fabrício Zanco
Músico convidado: Beto Scopel
Videoclipe concebido por Izzi Louise
Adaptação de roteiro, direção e edição: Johnny Brando
Produção: Felipe Dalpiccolli
Ator convidado: Henri Franzoi
Arte de Capa: Hubner Desenhos
Filmado em Dezembro de 2020, em Caxias do Sul-RS | Brasil.
Agradecimentos: Lucas Toigo, Adriano Tomazzoni
