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quarta-feira, 13 de julho de 2016

13.07 - Dia Internacional do Rock - Special Edition


         


           Não se sabe ao certo quem
, como e quando o Rock surgiu exatamente. Mas, vamos tentar fazer uma linha do tempo com os músicos e bandas mais populares e que representaram este gênero, lá nos primórdios. Trata-se de uma visão geral e pessoal desse cenário.

           
O Rock and Roll, conhecido também como Rock n' Roll, é um estilo musical que surgiu nos Estados Unidos no final dos anos 1940 e início dos anos 1950. Com suas raízes fincadas nos estilos musicais afro-americanos, como: blues, R&B e gospel, mesclado ao Country (música mais difundida entre os brancos) rapidamente se espalhou para o resto do mundo.

             O Rock era mal visto pelos americanos conservadores e racistas da época, que viam no estilo, a ascendência da música negra americana. Porém, o Rock veio para quebrar paradigmas. Ou pelo menos foi usado para isto pelos jovens da época que precisavam de uma desculpa para se rebelarem.

              Nos idos dos anos 1950', o Rock n' Roll não podia mais ser controlado pela mídia conservadora. Nesta oportunidade, Bill Halley (branco), estoura nas rádios da América do Norte.



            


            Para alívio momentâneo da classe preconceituosa dominante americana, Bill Haley se matem nas paradas de sucesso com o seu Rock a Billy, embalando os jovens americanos.


             Mas, para tristeza desta classe, um guitarrista mudaria esta história. Como o meio de comunicação mais comum da época era o rádio, as pessoas ouviam uma música e avaliavam se gostavam, ou não, pelo o que estavam ouvindo e totalmente às cegas. Não sabiam a aparência que tinha o músico, se tinha alguma performance, se era velho, novo, feio, ou bonito. A Tv era algo distante da maioria.

             Com este cenário, Chuck Berry, começou a ser difundido no rádio e "viralizou", numa época em que esta palavra nem existia. A guitarra e o rítimo frenético, atraiu jovens de toda a América. Só havia um problema: Quando seus discos venderam muito, Berry passaria a fazer shows em todos os lugares. Porém, por ter a aparência de indiano, era considerado negro. Muitas casas de espetáculos, proibiam a entrada de negros. E por isso, o produtor fez cartazes com a foto desenhada de Berry com cor branca. Em muitas situações, Chuck Berry foi proibido de subir ao palco em seu próprio show e o espetáculo era cancelado.

             Mas, os jovens queriam assistir Chuck Berry. Então, alguém teve a "brilhante" ideia de dividir a casa de espetáculos ao meio e separar os brancos dos negros. Quando Chuck inicia o show, estão todos respeitando as demarcações. Mas, quando a música explode, o inevitável acontece e todos cruzam "as fronteiras" do preconceito, transformando o salão em uma pista de dança única, ao som da guitarra de Berry, com sua dança desengonçada de "pato".



           




                A explosão do rítimo afro, fez com que a mídia desse uma atenção especial ao "bonitão" branco, com aparência de galã. Elvis Presley inicia a sua carreira profissional em 1954 e atinge rapidamente as paradas de sucesso. Por motivos óbvios, a massificação da mídia é enorme em torno dele. Mas, o artista é muito completo: Toca, dança e canta como ninguém. Uma mente que não é produto de mídia, portanto, não controlável. Com seu comportamento altamente "sexual" (pra época), Elvis só podia ser filmado da cintura pra cima. Sua postura lhe rendeu o apelido de "Elvis The Pelvis". Contudo, sua atitude lhe trouxe o título de "Rei do Rock".

               Elvis Presley extrapolou as barreiras dos Estados Unidos da América, influenciando jovens até no velho mundo. Sem dúvida, se Elvis não existisse, o rock teria terminado no início dos anos 1960'. Elvis tornou-se ícone mundial e imortal. A quem diga que ainda está vivo. Pelo menos o seu legado está.
          





               Nos anos 1950', na Inglaterra, o Skiffle bem comportado, um folk com influência de jazz, blues e country, (uma espécie de jingle para comerciais) era o estilo para os jovens da época no velho mundo.

               Existiam diversas bandas neste estilo e o rock ainda não era conhecido na Inglaterra. Em 1957, John Lennon monta a The Querrymen que tocava este estilo, apresentando-se em praças e feiras.

                Liverpool, por ser uma cidade portuária, recebia navios de todo o mundo, inclusive dos Estados Unidos. Como a comunicação do velho mundo com o novo mundo era quase inexistente, Liverpool era o canal de ligação com as novidades americanas. Quem poderia imaginar que numa cidade baseada em trabalho braçal, iria surgir a maior banda de todos os tempos?

                Os jovens da cidade de Liverpool, buscavam junto aos marujos, as novidades vindas da América. O jovem John Lennon, subornava alguns marinheiros para ter as novidades primeiro. No final dos anos 50', ao ouvir primeiro um disco de Elvis Presley, ficou impressionado com aquilo e obstinadamente decidiu que iria tocar aquele novo rítimo, abandonando o Skiffle.

                Em 1960 nascia os The Beatles, que se propunha a tocar o novo estilo na Inglaterra. Em 1962 começava a loucura e a Beatlemania. O mundo mudaria novamente.


              




               Os Beatles e a beatlemania, passariam por pelo menos 4 fases distintas, numa carreira meteórica que durou 10 anos.

                Na primeira fase, a banda topou usar terninhos e cabelos bem comportados para atingir o seu público. Nesta fase a banda atravessa o Atlântico e cativa a América.

                Na segunda fase, o excesso de álcool e drogas, faz a banda entrar na psicodelia e explora o seu lado mais criativo, sendo marcado pelo icônico álbum Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band.

               A terceira fase, é pautada pelas polêmicas de John Lennon. A banda tem a maior vendagem de discos da história. Mas, a banda não estava gostando da forma que estavam vendendo os discos. As pessoas compravam os discos para quebrá-los, pois John teria sido mal interpretado em uma de suas polêmicas. Com isso a banda criou o álbum Yelow Submarine, com temáticas para crianças, afim de se aproximar de novo do público.

               A quarta fase é a mais louca. O álbum Branco é criado mostrando toda a qualidade técnica da banda.  Mas, a banda encerraria os seus trabalhos em 1969 com o Abbey Road. Porém, os produtores convenceram a banda a gravar um álbum de despedida. Para isso convidaram vários artistas para quebrar o clima sombrio entre John e Paul. Nascia o álbum Let it Be, com o seu último show no telhado dos estúdios Abbey Road.
          

              





             Para os Beatles, "O Sonho Acabou". Porém, neste momento, a banda abria espaço para bandas contemporâneas a ela, que viriam a ocupar o espaço deixado pelo grupo. Bandas como Pink Floyd e Led Zeppelin, são exemplos de bandas que fariam sucesso mundial. Rolling Stones carregaria a tocha do Rock até os dias de hoje.

            A partir dos anos 1970', o rock receberia uma enxurrada de bandas. Nasceriam novos estilos como heavy metal, progressivo, thrash metal, entre outras ramificações. Steppenwolf, Black Sabbath, Yes, Genesis, AC/DC, Iron Maiden, Metallica, Queen e muitos e muitos outros que elevaram o rock a um status de devoção plena. E com todas estas vertentes, o rock se tornaria uma "metamorfose ambulante".


                                                         - Gabriel de Aquino     


Acesse o meu site:


http://gabrielworksinc.wix.com/gabrieldeaquino

          

domingo, 17 de abril de 2016

DVD "Musicando..." - Tarcisio CasaNova




            No vídeo acima, eu comento sobre o lançamento do DVD "Musicando..." de Tarcisio CasaNova. No final do vídeo há alguns trechos do Dvd pra você ter um gostinho deste trabalho maravilhoso. 
            O DVD é de altíssima qualidade visual e sonora. Tarcisio caprichou neste trabalho e arrisco a dizer que será difícil superar esta obra. Desde a captação de áudio até a finalização tudo foi estrategicamente pensado e executado. Não há nada fora do lugar.

            Além de ser um belo trabalho sonoro por si só, Tarcisio emociona ao apresentar para nós a sua família, que brilhou junto com ele neste trabalho. Quantos músicos podem se dar ao luxo de poder trabalhar com a sua família? Com certeza é motivo de orgulho e muita alegria para um músico. E todo esse amor à arte é um presente para o espectador.




Confira o site de Tarcisio CasaNova:





Confira também:

Soundcloud:

https://soundcloud.com/tarcisio-casanova

Facebook:

https://www.facebook.com/tataselbach

Para comprar o CD/DVD Musicando e Cds anteriores:

tselbach@uol.com.br
Contato: 51-3478.5254


Apoio: Faviero Veículos

http://www.favieroveiculos.com.br/




            Além de Tarcisio, este DVD só foi possível da forma que se apresenta, graças aos músicos talentosíssimos escolhidos a dedo por Tarcisio.

             Não se deixe enganar pela timidez de Juan Manuel Perez com seu "portunhol". Talentosíssimo guitarrista, onde esbanjou talento em suas harmonizações, bem como esnobou com a quantidade de guitarras Fenders e Ibanez no DVD, Juan executa as guitarras, violões e ainda participa dos backing vocals. Mas, você acha que é muito? Não para esta fera...ele produziu, arranjou e mixou todo esse áudio na SG áudio produções.

              No baixo, Aloízio Veras Filho executa um trabalho fora de série. Com escalas muito bem dispostas e fazendo aquela "cozinha" com a bateria, Aloízio detona o rock n' roll, groove, disco e tudo mais que rolou no DVD. Aloízio é responsável, juntamente com Juan e Tarcisio, pelas criações de arranjos para este CD e DVD. 

               Nos teclados, Rodrigo Gordinho harmoniza com maestria esta obra. Sem os teclados dele este trabalho não teria a dimensão sonora que tem. Não importa o instrumento reproduzido pelo teclado se piano, ou orquestra, ou órgão, o teclado de Rodrigo está lá harmonizando, e solando quando se faz necessário. Um verdadeiro maestro em harmonização.


                Giba Moojen é o baterista desta claque de estrelas da música. Com uma bateria de timbre acústico de excelência, Giba mostra um trabalho de bumbo, caixa e simbals de tirar o chapéu. Muito bem casada com o baixo de Aloízio, a bateria soa rock, pop, soul, groove e disco, como poucas do cenário pop nacional e internacional.


                  Ana Paula é responsável pelos Backing  Vocals da trupe. A vocalização de Ana Paula, faz o ambiente se encher de sonoridade, inundando os nossos ouvidos com uma qualidade vocal de altíssimo nível.

                   Na música de B. J. Thomas, Don't Worry Baby, conta com a participação de Ana Paula no Cd e de Dai Moura no Dvd. Ambas cantam lindamente esta canção. 

                   As imagens deste DVD ficam por conta Kaio Garcia de Moraes, Adão Ripka e Tiago Sgrott na operação de câmeras. Kaio Garcia também é responsável pela direção e edição de vídeo.

                    As fotos ficam por conta de Kaio e Antonio Pedroso. A criação e arte da capa por Marcus Vinhas (Giga3).


                   O DVD ainda conta com participações dos filhos de Tarcisio CasaNova.
                   Em Jailhouse Rock, Tatinha Selbach esbanja talento cantando este clássico do eterno rei do rock Elvis Presley.

                   Na sequência de "Renato & Seus Blue Caps", a filha de Tarcisio, Bruna Selbach, canta e encanta o paizão, com sua voz muito bem colocada nesta canção, mostrando que o bom e velho rock atravessa gerações com a mesma emoção de outrora.

                    Em "Isn't She Lovely" de Stevie Woander, Gui Selbach faz uma participação tocando harmônica, a famigerada gaita de boca, fazendo um solo muito bem postado nesta linda canção.

                   
                   Na música "Father and Son" de Rod Stewart, Cris Selbach dá um verdadeiro show. Com uma voz semelhante a de seu pai é fácil confundir quem está cantando. Porém, embora com timbres semelhantes, as impostações são diferentes e cada um tem a sua peculiaridade na execução desta canção. Tarcisio se faz utilizar mais dos graves, enquanto Cris tem um timbre levemente mais agudo, balanceando a música.

                     Por fim, a estrelinha da festa, Valentina Selbach dá um show de simpatia pedindo pro papai tocar um rock e participa de vários takes do Dvd encantando o espectador.






Minhas impressões sobre cada música:

O DVD de Tarcisio CasaNova abre com Paul Anka.

1. A música “Diana”, um clássico do Rock mundial, é uma daquelas músicas que são um “chiclete” no ouvido. Tarcisio fez uma ótima escolha para abrir este DVD.

2. Em “Let’s Twist Again” chama atenção, quanto a felicidade do Baterista, que toca como se estivesse no melhor lugar do mundo. Impressionante o talento deste baterista e sua felicidade contagiante, que faz o espectador sorrir enquanto assiste ao DVD.
3. “Suspicius Mind”, com a rearmonização do teclado/piano e o slide na guitarra , deram uma nova dinâmica a esta bela canção de Elvis Presley. Já o backing vocal é um show a parte.
Quando entra “Jailhouse Rock”, Tatinha Selbach dá um verdadeiro show. O Baixo faz uma “cozinha” com a batera impressionante. A escala está muito bem centrada no ritym blues e rock.
4. As músicas de “Renato e Seus Blue Caps” interpretada por Tarcisio, ficaram muito melhores do que as originais, me lembrando do meu pai que adora o Renato e Seus Blue Caps.
As vozes de Tarcisio e Bruna Selbach casam-se lindamente em “Não me Diga Adeus”. É a família que canta unida.
Na música “Já Não Precisa Mais Chorar” curti muito o órgão de fundo, pois gosto de preenchimentos na harmonia. Muitas vezes não percebemos algum instrumento, ou elemento musical, mas é ele que agrega toda a harmonia. O baixista, mais uma vez, se detém a escalas muito bem montadas.
5. “I Need You”, tem imagens da pequena Valentina, futura musicista da família. Toda criança é uma esponja que absorve as informações. E Valentina está absorvendo o que há de melhor em Tarcisio, o amor pela música e gosto pelos Beatles. – Ah! Sim! As 3 músicas dos Beatles executadas nesta faixa, tem uma coesão do grupo todo, entre o instrumental e as vozes.
6. Em “Don’t Let Me Down”, a aflição na interpretação de Tarcisio transmite com perfeição o teor da canção, que refere a uma tentativa desesperada de reatar uma relação a pouco rompida. Os backing vocals, surgem com lembranças e esperança ao “locutor”, que espera por um recomeço.
Na música “The Air That I Breathe” a banda começa em uma cadência tênue, e cresce de forma formidável com a guitarra e os backing vocals.
7. Os teclados, cordas e piano em “Lost Withouth Your Love”, harmoniza de forma a preencher todos os espaços musicais. Ao final, a guitarra se destaca para chamar “The Guitar Man”, onde a guitarra praticamente fala, utilizando o efeito Wah wah.
8. Em Never Dreamed You’d Live in Summer”, o guitarrista Juan Perez, larga as suas Fenders e encara uma linda Ibañez, diferenciando o timbre com um efeito tremulo belíssimo.
Entra então, “An Old Fashioned Love Song”, onde não há destaques, todos crescem muito durante a música, quebrando o tempo com perfeição.
9. “Don’t Worry Baby”, vem com aquela sensação de “California Dreams”. Não tem como não pensar nos filmes da década de 70’, pegando uma estrada rumo a Los Angeles. É o clima que esta música carrega.
10. Em “Funny” Bee Gees – a banda está coesa e faz tudo parecer fácil, mas nada é simples nesta música. “Nights on Brodway” (Música que não me sai da cabeça há dias) entra na sequencia, e o clima Disco anos 70’ toma conta do ambiente. E que som funckeado maravilhoso!
11. “Rocket Man” de Elton John, tem uma execução perfeita, deixando clara a capacidade criativa deste grupo de artistas sensacionais. Dá pra sentir a magia de estar num show privê do próprio Elton John. Em “Skyline Pigeon”, assim como foi em Rocket Man, Tarcisio se expressou e cantou tão bem esta música, que Elton John teria orgulho de participar deste DVD. Parece que o próprio Tarcisio percebeu que chegou ao ápice nesta canção, quando a encerra com um “uffa!” inaudível.
12. James Taylor é daqueles artistas difíceis de se fazer um bom cover. Pois se corre o risco de ultrapassar a linha tênue e imaginária que separa o “clássico” do “brega”. É uma linha tão tênue que muitos músicos acabam pecando. Mas, Tarcisio consegue se manter no lado “clássico”. A única banda brasileira (famosa) capaz de fazer isso é o Roupa Nova, que são mestres nesse tipo de música.
13. Em “You Are The Sunshine” a alma brasileira da Bossa Nova toma conta do clima, que se mistura ao Jazz, deixando o ouvinte entre Nova Iorque e Ipanema. Você decide onde quer ouvir a música.
Em “Ins’t She Lovely”, Gui Selbach entra com a gaita de boca em duo com a guitarra. A família mostra que só tem virtuosos no time.
14. Já na música “I Just Can’t Stop Loving You”, com um timbre muito mais graves que os de Michel Jackson, Tarcisio dá uma nova cara à música. Na sequencia, “Love Never Felt So Good”, Tarcisio puxa um falsete” no refrão, fechando com chave de ouro esta “costura” musical.
15. Em “Father and Son”, Cris Selbach faz uma participação com seu pai, Tarcisio Selbach, dando a cara da música de Rod Sterwart. Nada melhor para a interpretação desta canção, do que “Pai e Filho”. Mas, é quando entra “I’ll Stand By You” que Cris se destaca e cresce neste encontro de feras.
16. “Change The World”, uma das minhas canções preferidas de Clapton, ganha a sua homenagem neste DVD primoroso. Com um arranjo maravilhoso, voz e backing vocal se encontram nesta linda harmonia.
17. Em “Paul McCartney Tribute”, Tarcisio escolheu o lado B do álbum Abbey Road dos Beatles, com as músicas que foram o ponta-pé inicial ao conceito do rock progressivo no mundo. Onde se uniu músicas diferentes em um contexto, não deixando espaço entre as faixas, dando a impressão de ser uma única música. Este é um som muito difícil de executar.
18. “Kiss On My List” ganha uma versão doce e sincera. Mas, de repente entra “Last Train” que dá vontade de “jogar” tudo pro alto e sair dançando e curtindo uma vida que realmente valha a pena.
19. Em “My Sweet Lord” de George Harrison, Tarcisio assume o violão da música e conduz brilhantemente a banda, imprimindo todo o seu talento. O baixo de Aluízio dá um grave poderoso nesta música.
20. Valentina pede para o papai tocar um rock e assiste a banda tocando uma série de músicas de Maroom Five. A banda mostra muito entrosamento e Aluízio pode mostrar todo o seu talento swingando à vontade.


Estas são as minhas impressões sobre este DVD que conta com 4 mídias. Sendo 2 CDs com as músicas tocadas no DVD. Um DVD contendo a execução das músicas e um outro DVD com Making of e comentários.
Um trabalho pensado e muito bem executado do começo ao fim.
Recomendo muito a compra deste produto de alta qualidade em execução, captação, edição e finalização.
A arte e fotografia da capa do Cd/DVD, contra-capa, toda a embalagem biodegradável , além de linda, é também ecológica.
Sem dúvida é o trabalho artístico do ano, com apoio Faviero ( www.favieroveiculos.com.br )
Quem quiser conhecer mais sobre o músico, acesse o site http://tarcisiocasanova.wix.com/minhahistoria


O Cd/DVD pode ser encomendado diretamente com Tarcisio: tselbach@uol.com.br




Texto por Gabriel de Aquino.