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domingo, 18 de julho de 2021

Eu Sei & Patience - Gabriel de Aquino

 

                No destaque, clipe com a música Eu Sei & Patience por Gabriel de Aquino

        A música Eu Sei & Patience é um acústico com a música Eu Sei do Papas da Língua com um bom trecho da música Patience dos Guns n' Roses. Ainda há um pequeno trecho de Hello Goodbye do The Beatles, que já foi incluso na música Eu Sei pelo Papas em um acústico. 

        A ideia de mesclar as duas músicas, Eu Sei e Patience, vem de sua estrutura harmônica e por ser dois sons acústicos bem interessantes pra se tocar.  

        A captação de vozes, violões e teclado foi feita uma a uma. Sendo mixado em camadas, a fim de soar como uma banda. O mesmo ocorre com o clipe, onde foi trabalhado com diversas captações de ângulos, resultando em 6 clipes completos. Os quais receberam filtros e efeitos; E recortados para as telas divididas, dando a sensação de uma banda. 

        Este e outros clipes no site:



Instagram:
@gabrieldeaquinooficial

https://www.instagram.com/gabrieldeaquinooficial/

Soundcloud:
https://soundcloud.com/gabriel-de-aquino

Youtube:

https://www.youtube.com/c/GabrieldeAquino/videos

https://www.youtube.com/c/GabrieldeAquinoII/videos

Palco Mp3:
https://www.palcomp3.com.br/Gabrieldeaquino/


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sábado, 10 de julho de 2021

This is Canoas Not Poa! [Documentário]

 

               No destaque, temos o documentário "This is Canoas Not Poa!". Um documentário sobre a cena musical da cidade de Canoas-RS. 

         Recentemente assisti por indicação de um amigo, Daniel Paiva, músico e excelente guitarrista, o documentário que trata sobre a história da música (rock) da cidade de Canoas no Rio Grande do Sul. 

               Mas, por que venho compartilhar este documentário com os amigos e amigas deste blog? Porque fiz parte desta história nos anos 90'. Naquela época eu não sabia que estava fazendo história na cidade de Canoas. E o documentário This is Canoas Not Poa! me trouxe muitas reflexões acerca daquela época. 

        O documentário inicia com músico dos anos 80's, passa pela história dos anos 90's, 2000's, chegando até o cenário atual. 

         Já no começo aparece o Cládio Berzagui da Prisma Discos de Canoas. Confesso que não sabia o nome do dono da Prisma Discos até este documentário. E duvido que a maioria dos músicos de Canoas sabiam o seu nome. Mas, se falasse no cara, dono da Prisma Discos, vinha a imagem do Cláudio na cabeça e todo músico sabe quem é. 

         A Prisma Discos é sem dúvida a loja que mais incentivou a música e rock de Canoas. Nos anos 90's, se você conseguisse gravar em um estúdio uma fita K-7 decente, poderia pleitear junto à Prisma para tentar divulgar o seu trabalho. Coisa impossível de se fazer em lojas convencionais, sem um selo, ou gravadora por trás. Mas, na Prisma este sonho era possível. E vamos lembrar de que estou falando de um tempo em que não existia a internet em casa. Nem se quer lan houses. Não havia como divulgar o seu trabalho. E a Prisma Discos colocava desde o artista independente; ao pop do momento; até chegar ao suprassumo de álbuns importados que nem se sonhava no Brasil.  Cláudio Berzagui, este sujeito bonachão, ficava com boa parte do meu salário todo mês. E agradeço muito por isso. Pois, conheci muita banda que não teria conhecido sem ele na época. Dream Theater, a qual sou devoto, me foi apresentada por ele. Certa feita ele me ligou (telefone fixo), sim ele ligava para os clientes! e me disse que havia chegado um cd que eu precisava ouvir. Fui correndo à Prisma pra ouvir a novidade. Ao chegar na loja, ele pegou o cd Awake do Dream Theater e o deslacrou. E o questionei: "E se eu não quiser levar o cd?" - Ele sorriu e disse que não havia esta possibilidade. Ao deslacrar o cd da banda nova-iorquina, oriundo da Alemanha, me chamou a atenção o invólucro do cd, que abria como uma embalagem de carteira de cigarro. Algo que não existia em cds brasileiros. Cláudio colocou cd no cd player e ao ouvir a introdução da música "6:00", já sabia que ia levá-lo pra casa. Quando ouvi a voz de James Labrie, fiz guarda no cd player pra que ninguém pegasse o cd. 

       Esta é apenas uma das tantas histórias na Prisma Discos. Bandas como Boston, Viper, entre outras, me foram apresentadas por ele em sua loja. Sem dúvida Cláudio Berzagui foi fundamental pra cena musical rock de Canoas. Só por ele já vale a pena o documentário. Mas, tem muito mais. 

       Confira os discos no face da Prisma Discos:

                                         https://www.facebook.com/prismadiscos



Instagram:
@prismadiscos

          
      Estúdio Purple também está no documentário com comentários do proprietário Veveto. Este estúdio foi o primeiro com estrutura de gravação em K-7 em Canoas. Antes dele era necessário se deslocar até Porto Alegre para poder gravar. Esta história é contada por Cassio Xalaman que era baixista da Slacker nos anos 90's, da qual fui vocalista na fase Thrash Metal da banda. 
     O Estúdio Purple foi uma guinada para as incontáveis bandas de Canoas. Eu ensaiei e gravei com a Easy Target e outras bandas naquele estúdio. Lá se encontrava a galera do Hard Core, do rock, do Heavy Metal, do samba, do pagode, do Blues... todos se encontravam lá. 
      O espaço deu tão certo que virou uma espécie de estúdio/bar no fim de semana. As bandas podiam ensaiar e gravar suas músicas e no fim de semana tocar ao vivo pra galera. Toda esta história foi muito bem retratada no documentário. 
 



      Outro lugar fundamental, muito bem documentado neste vídeo, foi o Gully's. Neste ambiente maluco, roots, bandas de qualquer área do rock poderia tocar. Eu toquei algumas vezes com a Slacker no Gully's. O ambiente e o equipamento eram tosqueira. Mas, sem este lugar, muitas bandas não teriam onde tocar. Era um lugar ímpar. Lá você era livre pra tocar o que quisesse. Não tinha filtro. Toquei lá com a Slacker e com a Easy Target. Com a Easy Target tem uma história curiosa. No dia do primeiro show, havia um grupo feroz de adoradores do Black Sabbath. Essa galera já tinha quase agredido a banda anterior que não tocava Sabbath. Quando entramos no palco, começaram a gritar "Sabbath, Sabbath, Sabbath..." Pra nossa sorte, estavam programadas Paranoid e N.I.B. do Black Sabbath. Tocamos e eles queriam mais. Improvisamos Iron Man. Informamos que eram só essas 3 do Sabbath que sabíamos tocar e iríamos tocar as outras do repertório. A galera entoou o "Sabbath" novamente. Acuados, tocamos mais duas ou três vezes cada música do Sabbath. Satisfeitos em cantar todas as três letras a plenos pulmões, permitiram que tocássemos as outras músicas. Eu nem me lembro mais quais eram as outras. Mas, Black Sabbath tocamos e repetimos com sucesso 😉.
       No documentário o Gully's é comparado com o CGBG   , um bar punk nos Estados Unidos. Comparativo muito fiel ao que era esse estabelecimento. Saiba mais no link https://pt.wikipedia.org/wiki/CBGB
       No Gully's assisti a shows ótimos. E também os mais toscos da minha vida. E por isso era incrível. Toda esta história está muito bem relatada. 

      O documentário me fez refletir do porquê existir tantas bandas em Canoas. A cidade, pela proximidade à Porto Alegre, teve dificuldades culturais. Para os que tinham dinheiro, Porto Alegre é logo ali. Mas, para os "duros" como eu e àquela galera, era um mar de distância. Então, o "faça você mesmo", lema do Punk Rock, se difundiu na cidade. Por isso, haviam tantas bandas Punks nos anos 90's. Uma cidade basicamente militar e industrial, dois polos em que a cultura não tem força, deixavam os filhos destes profissionais sem onde se divertir. E aí vem a história do "faça você mesmo". Se não tem grana pra assistir a shows em Porto Alegre, então vamos montar uma banda de Punk e tocar numa garagem, em praças, em xis e onde desse. E assim foi. Então, acabava nascendo muitas bandas de rock, especialmente de Punk Rock. A diversão era tocar. E naquela época não sabíamos que estávamos fazendo história. Apenas queríamos uma "Festa Punk", tipo Os Replicantes, pra nos divertirmos...hehe... 
        
       Alguns personagens icônicos de Canoas estão neste documentário. Entre eles os já citados acima, bem como: Daniel Bird atual Fly Leaves (nos anos 90' Hungry Bird); André Cebola (Bad Flowers); Everton Acosta e Cassio Xalaman (Slacker); Sandro Trindade (Engenheiros Sem Crea); Betinho (Trem Bahla); Kiko Prata, entre muitos outros. Também teve aparições em vídeos antigos de alguns que toquei e não me lembro seus nomes. Mas, um apareceu e me chamou a atenção. Conhecido como "Tita" o pequeno vocalista gutural de Thrash ao bom estilo Sepultura, aparece em um take no Studio Rock Bar. Com ele cheguei a fazer uma jam de Slave New World do Sepultura. Embora a estatura baixa a voz era de um gigante no gutural. 





        Pra não dar mais espoilers, confiram este baita documentário produzido e dirigido por Wender Zanon

Produção realizada com recurso público do Governo Federal, administrado pela Prefeitura de Canoas. Lei 14.017/2020, Lei Aldir Blanc. 


    

terça-feira, 29 de junho de 2021

Fallen Masks - Mr. Juz

 

             No destaque, o novo clipe de Mr. Juz com a música "Fallen Masks".

      Mais um trabalho fod@ de Mr. Juz. Agora ele vem com um som pesado e letra em inglês, trazendo à tona toda a sua influência do grunge, como Helmet e Siverchair (as pesadas do Silverchair). 

      A música Fallen Masks tem o peso e o protesto necessários que só podem ser expressados pelo rock revolucionário. 

      Fallen Masks é introduzida pela guitarra com distorção média. Depois entra a bateria e o baixo com guitarras em camadas dobrando e por vezes triplicando o peso da música. A voz também foi trabalhada em camadas dando uma ambiência ao som com várias vozes. Mixagem muito bem feita pela Gramaton Audiovisual.

      Clipe sem cenário trabalhado com movimento de câmeras e boas ideias, tornam o clipe super atual. Dirigido por Co Filmes e Mr. Juz

      Um excelente trabalho pra curtir em tempos de um cenário musical caótico e sem expressão. Mr. Juz mantém viva a música conceito e o rock protestante rebelde. 

     Fiquem ligados no canal do Youtube de Mr. Juz:

https://www.youtube.com/c/MrJUZTV/videos


Facebook:
https://www.facebook.com/Mr.JUZ

Instagram:
https://www.instagram.com/july_misterjuz


Ficha Técnica:

Roteiro: Mr. Juz
Direção: Co Filmes
Assistente de Direção: Kiko Prata
Iluminação: Rogério Henrique
Maquiagem: Luana Gonçalves
Músicos:
Mr.Juz
Igor Monteiro
Christ Oliveira
Finalização: Co Filmes
Locação/Apoio: Sesc Canoas
Música: Mr. Juz
Gravação: Mr. Juz
Mixagem: Gramaton Audiovisual




sábado, 12 de junho de 2021

Indonésio Deden Noy recebe bateria de Mike Portnoy

 

               No vídeo acima, o indonésio Deden Noy, toca a sua bateria feita de latas, potes e tampas. 

         Esta semana vi nas redes sociais que, o baterista Deden Noy havia recebido a sua tão sonhada bateria, que foi enviada por seu ídolo Mike Portnoy. Um presente do ex-baterista do Dream Theater e da Tama Drums

          O vídeo em destaque foi o que levou ao conhecimento de muitos, o talento deste rapaz humilde. Com a música da banda norte americana Dream Theater - Metropolis Part 1 - The Miracle and The Sleeper - Images and Words album, o rapaz indonésio conseguiu alcançar o sonho de ter uma bateria de verdade. E mais do que isso, um presente de seu ídolo, que atesta o seu talento. 

         Um vídeo precário. Apenas uma câmera filmando o rapaz tocando um dos clássicos da Dream Theater. Sem cortes, sem edição, sem cenário, sem figurino, sem dinheiro. Mas, uma coisa é farta. O talento. Isso este indonésio tem de sobra pra dar e vender. 

          Mas, por que este vídeo caseiro de imagem e áudio sem qualidade chamou a atenção de um dos maiores bateristas do mundo, bem como, de muitas pessoas que admiram o DT? Porque Deden Noy toca a música com precisão. Parece inacreditável que alguém possa tocar uma música tão complexa, cheia de nuances e contra-tempos, em potes e latas. Mas, ele fez isso. Não deixou que o seu sonho se perdesse. Não deixou o seu sonho se esvair. Que futuro teria este jovem? Que talento seria escondido se ele não tivesse a determinação de construir com potes e tampas a sua bateria? Às vezes precisamos dar o nosso jeito. Passar por ridículo para atingir o nosso objetivo. Imagine se esperasse ter dinheiro pra comprar uma bateria de verdade pra então, realizar o seu sonho? Talvez esse dia nunca chegasse. 

           Eu costumo dizer que o melhor instrumento pra se começar a tocar é aquele que você pode pagar. Ou nesse caso, fazer com material reciclável e sucata. 



         Na foto acima, Deden Noy e sua bateria de material reciclável. Até mesmo o nome dos pratos estão presentes. Imagino que os detalhes ajudaram para que o sonho fosse mais longe. 

          O vídeo de Metropolis Part 1 - DT viralizou, chegando ao criador da bateria icônica do Dream Theater nesta música. Mike Portnoy se sensibilizou com as condições do baterista que recriou uma música tão difícil em uma bateria caseira. Com apoio da Tama Drums, Portnoy enviou à Indonésia a tão sonhada bateria, que Deden Noy exibe com orgulho. 



 

      Em abril de 2021, o estúdio 1945MF Studio, em Jakarta Selatan (Jacarta do Sul), deu a oportunidade ao jovem de gravar em um estúdio profissional a música The Miracle and The Sleeper - DT


Confira no vídeo: 


Confira o Instagram de @dedennoy

https://www.instagram.com/dedennoy/

Youtube:

https://www.youtube.com/channel/UCuxqtICmaCCladxsNwf0elg/videos

Facebook:

https://www.facebook.com/deden.porsigal


     Um belo gesto de Mike Portnoy e a empresa Tama Drums. Portnoy sempre teve a minha admiração por ser um dos melhores bateristas do mundo. Agora tem mais o meu respeito. 


Vida longa ao Heavy Metal e aos metaleiros !!! \m/

God  save the Mike Potnoy!



domingo, 30 de maio de 2021

Zandu Lipp - Alice (acústica)

 

          No destaque, o novo clipe de Zandu Lipp com a música "Alice".

     A música Alice é uma bela composição de Zandu Lipp para a sua filha, que há pouco completou 1 aninho de vida.

     Mas, a música Alice foi composta e gravada originalmente, quando a pequena Alice, filha de Zandu Lipp, nasceu. Porém, agora ganhou um clipe muito bonito em homenagem a ela, a princesinha do cantor Zandu. 

     Porém, a música não é igual a original lançada há um ano. Zandu alterou a harmonia para transformá-la em uma música acústica, sem bateria e elementos elétricos. O piano dita a harmonia da música, que se casa perfeitamente com o violão e a voz do cantor. 

     No clipe, o cenário e a arte de Thais Azambuja (GVS Produções) salta aos olhos. Com escolhas muito bem harmonizadas, sobreas e de bom gosto, tudo remete a homenageada da peça artística. Um belo trabalho de cenografia, que fez toda a diferença na produção final.

     Já o responsável pelas belas imagens foi Vinícius Linhares Macedo da Proteu Filmes. Uma captação de vídeo impecável. Com cortes de cenas limpos e movimento de câmeras que dão a sensação de estar junto ao artista. Takes das mãos tocando teclado, closes e tomadas abertas, que fazem toda a diferença pra quem assiste. Um belo trabalho de Vinícius. 


      Confiram mais de Zandu Lipp no Youtube: 

https://www.youtube.com/c/ZanduLipp/featured



Facebook: 

https://www.facebook.com/zandu.lipp

Instagram:

https://www.instagram.com/zandulipp/      

@zandulipp


     Curta e compartilhe este clipe!!!


domingo, 23 de maio de 2021

Abusada - Izzi Louise

 

              O novo clipe da banda Izzi Louise, com a música Abusada, é o destaque do blog. 

          Com um clipe muito bacana, ao estilo retrô anos 90's, a banda Izzi Louise faz mais um belo trabalho. 
           Rock n' roll é a marca da Izzi Louise. Por vezes rebelde e por vezes divertida, a banda embala o seu rock n' roll.
           O clipe da música Abusada, nos remete aos áureos tempos da MTV/Brasil, quando rodavam os clipes mais irados da TV. Sim, amiguinho millenium, a MTV/Brasil rodava só clip de música. Senta que lá vem história...hehe! Nos anos 90's a MTV original e a MTV/Brasil eram baseadas em clipes musicais. O nome já remete à isso, Music Television. No Brasil era assistida em canal aberto. Bastava ter uma antena UHF. Se tivesse uma antena externa UHF iria assistir com boa qualidade em sua TV de tubo. Se só tivesse a interna, aí era uma tristeza. Mas, nada impedia a galera de curtir o canal mais "descolado" da época e seus apresentadores. Os VJs Thunder Bird e Astrid eram os mais irados. E pasmem, Zeca Camargo foi VJ da MTV/Brasil. Bons tempos da MTV. 
            Voltando ao clipe, a atriz Sabrina Rigo, abrilhanta este clipe com a sua performance de groupie de banda de rock, sensualizando na tela. 

           Fiquem atentos Às novidades da Izzi Louize: 



Instagram: @izzi_louise

Izzi Louise - Abusada (Clipe Oficial) Produção musical de Carlos Balbinot e Izzi Louise Gravado, mixado e masterizado na Noise Produtora de Áudio por Carlos Balbinot e Fabrício Zanco Vídeoclipe concebido por Izzi Louise e Rafael Willms Adaptação de roteiro, direção e edição: Rafael Willms Produção: Izzi Louise Atriz convidada: Sabrina Rigo Filmado em Julho de 2020, em Caxias do Sul-RS | Brasil. Agradecimento: Adriana Vieira e Expositores Alvorada - Caxias do Sul Izzi Louise - Abusada Di Pietro, Samuel Nickell Sabe quem sou? Nem deveria Cismou? Eu já sabia Já viu? Na sociedade Você riu e foi alertada Abusada! Tudo isso não vai dar em nada E no Olimpo ela vai seguir Todo o mundo te venera (Venerada ela vai persistir) E os teus deuses vão me perseguir Chegou Acompanhada Saiu Na madrugada Gostou? Não subestime Promete tudo e cai no crime Aprovou na sociedade? Quem sou Tenho respeito Gostou? Perdeu seu tempo Você riu e foi alertada IZZI LOUISE É: Samuel Nickell - Voz Di Pietro - Guitarra Rafael Corso - Baixo Felipe Dalpiccolli - Bateria