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domingo, 19 de julho de 2015

"A Sombra da Maldade" - Trevoah





                  A banda Trevoáh está com um novo projeto intitulado SINGULAR. Neste projeto, a banda fará releituras de músicas famosas, como esta do Cidade Negra que estourou nas paradas de sucesso de todo o Brasil.

                 A música  "A Sombra da Maldade", ganhou uma versão acústica bem intimista com a banda, destacando a simplicidade, mas com muita qualidade sonora.


Fique por dentro de tudo que acontece com a Trevoáh na Fanpage:








Twitter: @oficialtrevoah


Banda Trevoah é:

Janinho (Voz/Guitarra)
Felipe (Voz/Baixo)
Luiz Henrique (Bateria) 
Bruno Mota (Guitarra/Violão)




Confira outros clipes da Trevoáh aqui no blog:





domingo, 12 de julho de 2015

"Wish You Were Here & Acid Trip" - Music at Home






Fanpage: https://www.facebook.com/GabrielWorksInc

Soundcloud: https://soundcloud.com/gabriel-de-aquino

             Esta releitura, de uma das músicas mais emblemáticas da carreira do Pink Floyd, é o novo trabalho do projeto Music at home



             A versão deste clássico foi desenvolvido em home studio por Gabriel de Aquino e contou com Fernanda Tancredo (9 anos de idade) no piano. 


             Para que se entenda as intenções aqui registradas, é necessário conhecer um pouco sobre a música original. Então, vamos começar a viagem. 


              Em setembro de 1975, o nono álbum de estúdio do Pink Floyd era lançado. Intitulado Wish You Were Here, apresentava temas que exploravam a ausência. A música trata principalmente  sobre o declínio mental do amigo e ex-parceiro de banda Syd Barrett. Além de ser o trabalho favorito dos remanescentes da banda, o disco se tornou número um nos dois lados do atlântico, passando 84 semanas nas paradas de sucesso.

            
               Roger Keith Barrett, mais conhecido como Syd Barrett, nasceu em Cambridge, 6 de janeiro de 1946, onde morreu em  7 de Julho de 2006. Foi um Cantor, produtor, guitarrista e pintor inglês, mais lembrado como um dos fundadores do Pink Floyd. Vieram de Barrett as principais ideias musicais e estilísticas daquela que, então, era uma banda de rock psicodélico, assim como o nome do grupo. Todavia, especulações sobre sua deterioração mental, agravada pelo exagerado uso de drogas, levaram à sua saída da banda, em 1968.


              Barrett esteve ativo enquanto músico por apenas sete anos, gravando, com o Pink Floyd, quatro singles, dois álbuns e diversas músicas não lançadas; como artista solo, lançou um single e três álbuns, até entrar em reclusão autoimposta, que durou mais de trinta anos.


                Em sua vida pós-música, ele continuou pintando e se dedicou à jardinagem. Nunca mais voltou a público. Barrett morreu em 2006, por complicações advindas de Diabetes. Diversas biografias foram escritas sobre ele desde os anos 80, e o Pink Floyd escreveu e gravou inúmeros tributos a ele após sua saída do grupo, sendo o mais conhecido deles o álbum Wish You Were Here, de 1975. Em 1996, ele foi introduzido ao Hall da Fama do Rock n' Roll, como membro do Pink Floyd.

                             
             


          A letra enigmática de Wish You Were Here, bem como a harmonia imposta nesta música, são fruto da criatividade do grupo. Para se compreender a música, é necessário entender a letra e compreender a harmonia utilizada.

         Na harmonia da música a banda utiliza uma introdução em Sol e o campo harmônico da letra em Dó. O que gera em uma música acústica, um som "progressivo" e psicodélico. Também expressa o conflito de ideias trazendo dois campos harmônicos sendo fundidos em um único.   Ao final da música, ela dá a sensação de que continuará, uma referência da estada interrompida de Syd Barrett na banda, numa esperança de que ele pudesse se recuperar de seu estado mental e terminasse o que começou, O Pink Floyd. Mas, este sonho nunca se realizou. 





Wish You Were Here (letra traduzida)
       
Eu Queria Que Você Estivesse Aqui

Então, então você acha que consegue distinguir
O paraíso do inferno?
Céus azuis da dor?
Você consegue distinguir um campo esverdeado
De um trilho de aço gelado?
Um sorriso de uma máscara?
Você acha que consegue distinguir?

Eles fizeram você trocar
Os seus heróis por fantasmas?
Cinzas quentes por árvores?
O ar quente por uma brisa fria?
O conforto do frio por mudanças?
Você trocou
Um papel de figurante na guerra
Por um papel principal numa cela?

Como eu queria
Como eu queria que você estivesse aqui
Nós somos apenas duas almas perdidas
Nadando num aquário
Ano após ano
Correndo sobre o mesmo velho chão
O que nós encontramos?
Os mesmos velhos medos
Eu queria que você estivesse aqui



          Agora, conhecendo toda a história e intenções deste grande clássico da música, podemos compreender o que foi feito nesta releitura. 

          A música introduz com a guitarra com o som defasado para remeter ao som introdutório da música original. Um som de chuva remete o ouvinte a um lugar onde escuta uma música antiga em algum lugar tranquilo. 

          Após, a música é introduzida fortemente em estéreo para dar mais timbre e atualizar o som. O solo e a base da música, são divididos entre os alto-falantes esquerdo e direito, afim de uma melhor percepção da música. 

          A música transcorre naturalmente até que chega em seu final, onde os violinos sobem e começa uma outra música Acid Trip. A música incidental "Acid Trip" aparece para acalmar e trazer uma continuidade a obra com aparência inacabada. O piano começa em Dó, dando a sensação de continuidade a música. E ao invés de terminar em Mi menor (o que geraria a sensação de continuidade) encerra em Dó grave, remetendo a uma finalização de fato. A chuva de fundo nos faz refletir e deixar a mente vagar em um universo qualquer. A parte que há um choro de criança, é uma referencia a esperança de que  Syd Barrett renascesse em algum momento para o Pink Floyd, e escrevesse o final desta canção. O nome "Acid Trip" (Viagem Ácida) refere-se ao uso de drogas de Syd Barrett, que o levou ao exílio mental.  

          

Confira o ensaio da música:








Curta a música e compartilhe com os amigos.


domingo, 5 de julho de 2015

Review Squier by Fender por Gabriel de Aquino



             Review sobre a Squier by Fender modelo Strat California Series. 


                   Neste review é explicado sobre este modelo da Squier, onde é feito um apanhado geral sobre o instrumento, falando sobre a madeira utilizada, captação e impressões a respeito deste belo instrumento.

                         Confira aqui a história da Squier by Fender:






              

                  "A Squier by Fender California Series é um excelente instrumento para músicos iniciantes, intermediários e profissionais. Instrumento muito bem construido e com excelente qualidade de timbres. Excelente custo-benefício."  Gabriel de Aquino.



Confira outros review no canal de Gabriel de Aquino no youtube:

https://www.youtube.com/GbprofileII






            

Show 2015 Bruno Little Boy - Baterista de 7 anos de Idade




                Bruno Little Boy é um baterista prodígio de apenas 7 anos de idade. O garoto é da cidade de Tramandaí, litoral do Rio Grande do Sul e já fez muitas apresentações em diversas cidades do estado do Rio Grande do Sul.

               O vídeo na íntegra postado aqui, traz um show realizado na semana da páscoa de 2015, onde o baterista mostra toda a sua técnica e improvisa com o apresentador do festival. 

               O repertório passa por Capital Inicial, TNT, Cascavelettes, voando até os clássicos internacionais como Pink Floyd, U2, entre outros.

               Confira as novidades e curta a página de Bruno Little Boy no Facebook:

https://www.facebook.com/BrunoLittleBoy





               Algumas músicas do show podem ser conferidas isoladamente na fanpage de Bruno Little Boy:


"A Sua Maneira" - Capital Inicial
https://www.facebook.com/BrunoLittleBoy/videos/vb.252757671477883/854013568018954/?type=3&theater


"Knockin' on Heavens Door" - Guns n' Roses
https://www.facebook.com/BrunoLittleBoy/videos/vb.252757671477883/854691131284531/?type=3&theater


"With or Without you" - U2
https://www.facebook.com/BrunoLittleBoy/videos/vb.252757671477883/855940571159587/?type=3&theater



"Another Brick in the Wall" - Pink Floyd

















domingo, 28 de junho de 2015

Guitarras Consagradas Vrs Chinesas







                  Este é um tema recorrente entre músicos, especialmente entre guitarristas e baixistas que tem uma verdadeira obsessão por este tema.


                  Por muitas vezes o tema leva a discussões infindáveis sobre o assunto: Se devo, ou não comprar um produto chinês. E quando o assunto é qualidade, aí  ganha força de ideologia quando se fala na marca de headstock.

               Não vou entrar em discussão neste assunto, até porque já fiz um vídeo expressando a minha opinião sobre o tema, o qual pode ser conferido no rodapé da página. A questão aqui, é expor os dois mundos em documentários em vídeo de duas das mais importantes fábricas de instrumentos nos Estados Unidos, as conceituadas Fender e Gibson e uma das inúmeras fábricas chinesas, que produzem réplicas para diversas marcas que desembarcam no Brasil com preços bem mais em conta.


                Vamos começar por um documentário sobre a Fender, sua história e sua indústria nos Estados Unidos.





              

                 Depois de conhecer a história e indústria da Fender, vamos dar um passeio pela criteriosa Gibson. Boa viagem!

                 



               Por fim, o que você irá assistir é um documentário quase caseiro feito em uma das indústrias chinesas. 
              Verá que diferentemente das empresas americanas acima, nesta empresa as guitarras e baixos são boa parte feitos de forma artesanal, contando com a capacidade de quem está construindo. E isso explica o porquê, mesmo um instrumento feito em série, tem variações gigantes entre uma série e outra. Pois, embora seja feito em série, seguindo os mesmo moldes, etc, pode não ter sido feito pelas mesmas "mãos". E aí, a qualidade varia de acordo com o artesão. Diferente do que acontece nas indústrias americanas, que seguem padrões mecânicos de alta precisão.

         Durante o vídeo, você perceberá as condições de trabalho e organização da indústria, que têm um abismo de diferenças quando comparadas às americanas.

      




                Agora que você já conheceu os dois mundos, pode fazer uma avaliação melhor do que está em suas mãos. Com isso pode decidir qual guitarra e/ou baixo se adequa mais ao que necessita. E claro, a decisão vai depender de quanto você tem no bolso. Todas essas diferenças na produção, vão agregar valor no preço final.



             No vídeo abaixo eu falo sobre o meu ponto de vista acerca das guitarras Originais X Réplicas X Falsificações.



"Hard Rock Ballad Improvisation" - Allan Pitzer




                Um improviso sensacional, muito inspirado de Allan Pitzer, que mostra um pouco de sua técnica aliada ao seu "feeling" extraordinário. 

                Assistido este mestre das seis cordas, parece tão natural que qualquer um poderia tocar este solo. Mas, a verdade é que há muitos anos de estudo, dedicação e talento por trás desse vídeo.
 
  Acesse o site oficial de Allan Pitzer:





 Fanpage:
https://www.facebook.com/allanpitzeroficial

         
  
               Allan Pitzer é de Nova Friburgo no Rio de Janeiro, onde é professor de guitarra, violão e Teoria Musical.

              Mas, se você que ter aulas com o mestre e não mora no Rio de Janeiro, não se preocupe. Além das inúmeras dicas de harmonização e técnica disponibilizadas pelo músico na internet, você pode fazer aulas on-line e ter um professor de extrema qualidade sem sair de casa.

              Vale frisar que este blog não recebe nenhum tipo de incentivo financeiro de quaisquer empresas ou artistas expostos nele. Por conseguinte, todos os artistas, dicas e empresas que aqui são apresentados, são realmente indicações sinceras do administrador do blog.

               Dito isto, a minha recomendação de aulas on-line com Allan Pitzer, se dá por tudo que já conversei com este talentoso músico e por todo o material que vi acerca de seu trabalho na internet. Técnica, feeling, talento e uma coisa muito importante: O artista sabe passar a informação. E esta última, é um dos quesitos mais importantes. Pois, tem muito guitarrista, músico, que sabe muito mesmo, mas não sabe passar a informação. É bom músico e não é bom professor. E Allan é o melhor dos dois mundos.


              
              Fica a dica para quem quer aprender, ou ainda, aperfeiçoar a sua técnica de guitarra e violão.